25/11/2009

História do marketing - Origens

Apesar de encontrarmos suas "raízes" ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio, o marketing é um campo de estudo novo se comparado com os demais campos do saber.

O estudo do mercado surgiu da necessidade dos industriais em administrar a nova realidade oriunda da Revolução Industrial, que causou uma transformação de um mercado de vendedores para um mercado de compradores. Neste estágio o marketing ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois inicialmente sua preocupação era puramente de logística e produtividade, com o intuito de maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de barganha e a concorrência era praticamente inexistente.

Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial quando, então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço.

P.T.Barnum, autor de `The Art of Money Getting` foi um ícone deste período, cheio de truques que faziam da arte de vender quase um espetáculo de charlatanice e que faz com que até hoje os profissionais do mercado sejam vistos com desconfiança. Outros autores da época são W.D. Scott, autor de The Psychology of Advertising, e H.L Hollingworth que escreveu Advertising and Selling. As técnicas existentes baseavam-se mais na intuição do que na prática. Eram técnicas ingênuas e/ou maliciosas que estavam misturadas a ferramentas eficientes.

Um dos fatores mais atuais de Marketing encontra-se na parte dos virais e de ações coordenadas, onde a questão ética é fundamentada em fatores básicos. A ação de marketing é coordenada através de um plano de estratégia de marketing.

O terceiro "P" Ponto de Venda e suas Abordagens

O ponto de venda ou distribuição pode ser entendido como a combinação de agentes através dosquais o produto flui, desde o vendedor inicial (geralmente o fabricante) até o consumidor final.

Uma empresa pode, a depender da logística planejada, utilizar-se do atacadista, do distribuidor, do varejista, do correio, de loja própria, ou de qualquer outro canal para distribuir seus produtos na praça.

As opções de escolha levam em consideração, notadamente, os custos, as características dos produtos, a área geográfica que se quer atingir, a promocão que determinados canais podem oferecer para os produtos, a concorrência e a tradição.

Decidir qual ou quais canais de distribuição se deve usar visando uma colocação eficiente dos produtos leva em conta fatores como: valor do produto; freqüência de compra; preferências dos consumidores; e características do produto.

As finalidades essenciais que o canal de distribuição deve atender são: movimentar fisicamente os produtos, promovê-los; retornar informações sobre o mercado, ensejar custos de marketing reduzidos e maximizar resultados e lucros.

Existem diversos modelos de canais de distribuição, indo desde os mais clássicos e usuais até modelos avançados, especí ficos e singulares, desenvolvidos segundo a estratégia particular de cada empresa.

Dentre os clássicos e usuais destacamos, apenas exemplificando, os seguintes:

Quanto à colocação dos produtos no ponto de venda, devemos nos ater a alguns critérios básicos para atingir níveis satisfatórios de eficiência:

Devem ser colocados nas áreas de maior tráfego, de forma a serem vistos pelo maior número possível de pessoas.

Evitar o conflito entre o produto informado pela programação visual do ponto de venda e o produto efetivamente exposto no local, como por exemplo: no setor de produtos de limpeza, a exposição de um produto alimentício.

Facilitar o acesso visual e físico ao produto, dentre outros critérios.

Há ainda a abordagem relativa à necessidade da constante busca por pontos de venda inovadores.

A indústria vem ampliando sistematicamente seu interesse por pontos de venda alternativos, e se possível inovadores, para seus produtos, como é o caso por exemplo de vender salgadinhos em boutiques e bancas de jornais.

Na busca destes canais alternativos, dois aspectos estratégicos devem ser considerados:

Associação da imagem do produto com a do ponto de venda, e a reação dos consumidores, atentando para evitar quaisquer danos, ainda que apenas potenciais. O efeito e o impacto sobre os pontos de venda tradicionais, de modo a evitar-se apenas deslocar vendas, com riscos de queda nos resultados.

O fato é que uma nova tendência tem se firmado: aquela ação em que o consumidor é abordado na hora da decisão de compra, mais exatamente na hora em que apanha o produto. Temos aí desde as simples operações de degustação até operações mais complexas destinadas a ganhar a simpatia do consumidor, como é o caso da oferta de amostras grátis encarta das em revistas e jornais, casadas com maciças campanhas promocionais, multiplicando exponencialmente as vendas dos produtos.

Pesquisas do segmento supermercadista indicam que um consumidor visualiza apenas 10% (dez por cento) do mix da loja e escolhe a marca em curtíssimos 5 (cinco) segundos.

Diante disto, os fabricantes destinam cada vez mais dinheiro para os pontos de venda. Dentro da vastidão de nomes, tipos, cores e marcas de produtos, vende mais quem aparece mais.



01/11/2009

Merchandising no PDV

INTRODUÇÃO
O ponto de venda (pdv) é o local onde o produto será disponibilizado para comercialização, e o ato de comprar está relacionado a fatores sensoriais e emocionais , desta maneira, como forma de estimular a compra e potencializar o efeito positivo da aquisição, é preciso utilizar as técnicas de merchandising. Assim as ações de merchandising tornaram-se uma das mais importantes ferramentas de marketing.
Os cinco sentidos (visão, audição, tato, olfato, paladar) devem ser explorados para influenciar e induzir o comportamento do consumidor, fazendo com que o produto tenha destaque ocasionando a rotatividade de mercadorias e a preferência do público.
Segundo Mason (apud PARENTE,2000) as decisões sobre layout e apresentação devem ter como objetivo alcançar uma maior produtividade do espaço da loja.
Sendo assim, a proposta principal deste artigo é mostrar algumas técnicas de merchandising que devem ser avaliadas na estruturação do ponto de venda, ressaltando que o projeto visual deve ter um objetivo definido para que as ferramentas de persuasão possam ser escolhidas e estruturadas de acordo com o foco da empresa, ou seja, direcionadas ao público alvo.

CONCEITO E IMPORTÂNCIA DO MARKETING
Só é possível atrair o cliente quando se sabe usar e controlar as técnicas de marketing. Kotler (1991, p.35) define marketing como "um processo social e administrativo pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e o que desejam através da criação e troca de produtos e valor com outras pessoas". Sendo assim, para que um produto tenha êxito no mercado o primeiro passo é definir para quem vender, posteriormente identificar expectativas e saber qual é a melhor alternativa para atender e satisfazer as necessidades dos consumidores de forma eficiente e rentável.
No entanto, satisfazer as necessidades dos clientes em uma sociedade globalizada não é tarefa fácil, afinal há uma grande diversidade de valores, culturas, informações e recursos, sendo necessário analisar cuidadosamente a melhor maneira de introdução no comércio, e adequar produtos globais a mercados locais, usando todos os recursos e talentos para criar formas atrativas de atender às demandas e aos desejos dos clientes (COBRA, 2000).
Dias (2003) acrescenta que a prática da função de marketing deve ser contínua, eficaz e competente, possibilitando o crescimento sólido das receitas e dos lucros das empresas.
Uma vez estabelecido o que vender e para quem vender é preciso definir como vender, e assim, administrar o composto mercadológico de uma empresa, que McCarthy (apud KOTLER, 2000) classificou em quatro grupos amplos denominado os 4 P's, sendo eles: a) produto , b) preço , c) praça e d) promoção. Seguem as definições desses elementos:
A) produto: a oferta ao mercado em si, tanto do produto tangível, como sua embalagem e um conjunto de serviços agregados que o comprador adquire (KOTLER,2000).
Cobra (2000, p.39) reforça que o produto deve ter seu design e a embalagem apropriada para atrair o cliente, respeitando as suas expectativas e tendo bom desempenho, segundo ele "o produto deve ser mágico para encantar as pessoas, sendo, portanto um objeto de desejo".
B) preço: é o próprio valor de venda do produto, junto com outros encargos como entrega, garantia, etc (KOTLER, 2000).
C) praça: é o conjunto de atividades que disponibilizam o produto no mercado tornando-o acessível ao público alvo (KOTLER, 2000).
Para Cobra (2000, p.39) a localização deve considerar a estrutura de distribuição, em termos de pontos de venda existentes, estoques disponíveis e a logística de entrega, e enfatiza que "o local de compra deve ser mágico, para preservar certo misticismo"
D) promoção: são as atividades de comunicação para divulgar o produto informando ao mercado-alvo sobre os benefícios, disponibilidade e qualidade do mesmo, fazendo com que o produto se destaque e ganhe a preferência do consumidor (KOTLER, 2000).
Estudos posteriores desenvolveram a teoria dos 4 A's do marketing relatando a importância de analisar, adaptar, ativar e avaliar a relação entre o produto e o consumidor. Segundo Cobra (2000,p.43) por meio da análise é possível verificar o grau de satisfação do consumidor em relação ao produto e até mesmo os motivos da preferência pelo concorrente, identificando desta forma se o potencial de mercado do produto ou serviço esta sendo praticado de forma otimizada em relação às vendas.
A análise deve descobrir a verdadeira magia que o consumidor está buscando na compra de um bem. Ao mapear as fantasias, a pesquisa poderá melhor orientar o design do produto, a embalagem, o preço e o serviço sedutor a ser oferecido ao mercado. (COBRA. 2000, p.42)
Já a adaptação, segundo o autor, leva em consideração a praticidade, o design, se o produto não é poluente, a marca, o preço, a assistência ao cliente, enfim um conjunto de características que moldam e adaptam o produto às exigências dos clientes;
A ativação tem como objetivo aperfeiçoar a distribuição, logística, venda pessoal e publicidade, fazendo com que o produto chegue ao cliente no tempo certo e de forma encantadora. (COBRA, 2000)
E por último, a avaliação, que diz respeito às informações e retornos que o produto oferece, ou seja, é uma revisão da opinião fornecida pelo mercado, objetivando garantir a satisfação e encantamento dos clientes (COBRA,2000).
No entanto, esses todos estes fatores não podem ser analisados de forma generalizada, pois as pessoas não são iguais, aliás, a diversidade é muito grande, e cada indivíduo apresenta uma história de vida, valores e culturas diferentes criando uma complexidade de realidades que devem ser consideradas. Daí, surge a necessidade de se fazer uma segmentação de mercado, que segundo Dias (2003, p.18), "é o processo de dividir mercados em grupos de consumidores potenciais com necessidades e/ou características semelhantes que provavelmente exibirão comportamentos de compra semelhante" e com o perfil do mercado alvo traçado pode-se planejar a forma de comunicação com o cliente.
Em marketing o processo de comunicação tem importância fundamental. Esse processo é formado por diversos fundamentos, tais como publicidade, propaganda, vendas, relações públicas, promoção de vendas e merchandising. Nesse trabalho será dada ênfase as estratégias de merchandising e a sua relevância para o sucesso da empresa no ponto de venda.

CONCEITO DE MERCHANDISING
Há divergências sobre a conceituação de merchandising e sua real função como estratégia de marketing, alguns autores, devido ao curto entendimento do tema, o apresentam meramente como promoção de vendas e/ou propaganda. Dias (2003, p. 301) tratando o tema com maior abrangência define merchandising como "o conjunto dos instrumentos de comunicação, promoção, demonstração e exposição do produto no ponto de venda, visando estimular a compra imediata pelo consumidor." A AMA – American Marketing Association (apud DIAS, 2003) reforça merchandising "como técnica de ajustamento e adequação do produto ao mercado consumidor e como verdadeira operação de planejamento, necessária para pôr no mercado o produto ou serviço certo, no lugar e tempo certos, em quantidades certas e a preço certo", ou seja, são ações direcionadas ao consumidor, desenvolvidas no ponto de venda e que aceleram a comercialização.
Em seu artigo "A Força do Ponto de Vendas", Dias (2006), ressalta que as técnicas de merchandising têm por objetivo chamar a atenção para o ponto de venda, destacando o produto, tornando-o acessível ao cliente e criando um ambiente favorável à compra (www.portaldomarketing.com.br/Artigos)
O momento da compra já foi considerado o único passo do consumo. Todavia, antes de comprar, existem momentos importantes que determinam o que esperamos, para que esperamos, o que selecionamos como possível de satisfazer essas expectativas e como validamos a compra e o consumo. (...) A compra, portanto, pode e deve ser entendida como mais um passo e não como o único passo do consumo. (GIGLIO, 2004, p.155)
A relação consumidor e o ponto de venda é ajudada pelo processo psicológico de compra, mediante a exposição dos produtos, a informação através de cartazes, a embalagem, ou seja, a intensidade de estímulos à compra para despertar um interesse crescente no consumidor, em sua trajetória pela loja, entre outros fatores que compõem na verdade o merchandising (FERRACCIU, 1997).
O ponto de venda deve ser "trabalhado" para atender a demanda do seu público alvo, sendo assim, fatores como a localização do pdv, o layout, a seleção de mercadorias, a divulgação interna e externa, a exposição de produtos, inclusive o vitrinismo, as demonstrações e ofertas diretas ao consumidor, operações de crediários e os serviços à clientela são exigências para o bom desempenho comercial de um estabelecimento (MIRANDA,1997).
De acordo com Parente (2000, p.293) as decisões sobre a apresentação dos produtos, planogramas, comunicação visual e sinalização devem despertar o interesse do consumidor e incentivá-lo a percorrer os vários estágios do processo de compra.
Desta forma torna-se imprescindível o conhecimento das formas de aplicação das técnicas de merchandising como instrumento potencializador do processo de compra.

FORMAS DE APLICAÇÃO DO MERCHANDISING
O uso da exibitécnica
A exibitécnica é para Ferracciu (1997) a mais importante função do merchandising, pois trata da técnica para exposição, disposição e exibição de produtos, ou seja, é de grande importância saber organizar o ponto de venda para torná-lo atraente e sugestivo ao consumo, analisando e observando no local a estrutura para exposição dos itens, o emprateleiramento técnico, a arrumação dos produtos, a qualidade e design das embalagens, o destaque adequado das ofertas promocionais, expositores, vitrines e etc. Além disso, o autor ressalta que a exibitécnica utiliza-se dos cinco sentidos do homem (visão, audição, paladar, tato e olfato) para motivacionar a compra.

A importância das cores
A cor é mais que um elemento de decoração, ela interfere no modo como o cliente "enxerga" o estabelecimento, hierarquiza as informações e pode induzir a determinados comportamentos. Segundo Ferracciu (1997) a cor estabelece uma ponte entre o racional e o emocional do ser humano, podendo provocar sensações de frio, calor, doçura, peso, entre outros. Eis alguns exemplos: a cor branca está associada à pureza, otimismo, simplicidade, enquanto o vermelho transmite força, alegria de viver, visibilidade, já o amarelo causa sensação de luminosidade, o rosa de timidez e o azul de calma profunda. Essas percepções e sensações causadas pelas cores devem ser analisadas com cautela na ambientação do local para que estejam compatíveis com o objetivo do pdv.
As cores quentes devem ser colocadas na parte externa dos estabelecimentos, pois chama a atenção do cliente para o interior. Já as cores frias comunicam um sentimento de formalismo e racionalidade, trazendo calma e favorecendo o envolvimento no momento da compra (PARENTE, 2000)

A influência da música
A música é mais do que um simples recurso sonoro de ambientação, pois ela tem grande poder sobre o "ritmo de compra" do consumidor. A música rápida e alegre estimula o consumidor a apressar-se em sua escolha, comprar rapidamente e sair da loja, aumentando desta forma o número de vendas e o fluxo de pessoas. Já em horários de pequena movimentação é aconselhável a escolha de música calma e suave, pois desta maneira o consumidor será incentivado a permanecer mais tempo na loja, aumentando o tráfego e possibilitando maior tempo ao cliente para conhecer e comprar o produto/serviço (FERRACCIU, 1997).

Arrumação da vitrina
"As ruas com suas vitrinas são autênticos palcos nos quais se encenam os modi vivendi da sociedade". Ana Claudia de Oliveira (apud DEMETRESCO, 2001,p.34)
O consumidor percebe o pdv de acordo com sua vitrina, ela é o início da venda estimulando ou não o cliente dirigir-se ao interior do estabelecimento. A vitrina deve ser sempre renovada para estimular continuamente o desejo de entrar. Recursos de ambientação, cenário e técnicas de lojismo devem ser utilizados para interagir com o cliente (FERRACCIU,1997)
A vitrina é uma maneira do comerciante "conversar" com os transeuntes criando uma interação entre loja/interior e rua/exterior. Através da articulação de imagens é possível atingir objetivos manipulatórios, construindo um esquema visual em que a idéia de consumo equipara-se à felicidade ou prazer "a vitrina cria paraísos pasteurizados, sonhos instantâneos, em que os homens podem ver o seu mundo, o seu produto de desejo, e encontrar a sua felicidade". (DEMETRESCO, 2001, p.36)
Roble (2007) em seu artigo "Uma Loja Visivelmente Atrativa" ressalta a importância de verificar se apenas os aspectos atrativos da loja estão sendo evidenciados e se os itens comprometedores e indesejáveis estejam fora do alcance do olhar do consumidor.

Compra Planejada X Compra por Impulso
"O homem que não sabe dominar os impulsos instintivos é sempre escravo daquele se propõe a satisfazê-los". G. Le Bom (apud FERRACCIU, 1997, p. 58).
A compra planejada é aquela em que o cliente já sabe o que pretende comprar, já a compra por impulso é ocasionada por um forte estímulo que leva ao consumo sem que tenha havido planejamento. O ato impulsivo é a manifestação de um desejo inconsciente que faz com que seja realizada uma compra palpável, mas totalmente emocional, em que o impulso antecede o raciocínio lógico – olhou, pegou, comprou (DIAS, 2003)
Ferracciu(1997, p.59) acrescenta que para que a compra por impulso aconteça é preciso que a "exibitécnica seja completa, com o produto sendo apresentado limpo, à vista e ao alcance do consumidor, exposto de acordo com as características de tamanho, preço, participação de mercado e etc".

A identificação da área nobre
A aréa nobre de uma loja é a localização privilegiada onde os produtos podem ser melhor visualizados pelo cliente, um exemplo são as gôndolas de supermercado onde a parte central é considerada nobre, pois nas extremidades o cliente sofre um impacto visual muito grande, afinal está "trocando" de uma seção para outra e a quantidade de estímulos faz com que haja muita interferência, assim os produtos expostos no centro podem ser melhor visualizados (FERRACCIU,1997)
O autor diz que é importante identificar a área nobre da loja, pois ali devem ser colocados os principais produtos, ou produtos que devem ser destacados, ampliando o potencial de venda do mesmo.

Fachada da loja
Para que a loja seja percebida e evidenciada é preciso que sua fachada tenha boa visibilidade, chamando a atenção independente da distância ou do ângulo em que é observada. Para Roble(2007) em seu artigo "Uma Loja Visivelmente Atrativa" a fachada de uma loja tem a função de atrair o cliente pelo visual inusitado e pelo bom gosto apresentado, fazendo com que a vitrine, design, arquiteturas, etc, reforcem o conceito da marca e direcione esforços para que todos os recursos criem soluções personalizadas e atraentes. (www.portaldomarketing.com.br/Artigos).
Lewison (apud PARENTE, 2000) complementa citando que a visibilidade é um fator de grande importância, pois além de atrair clientes, também reforça a lembrança do PDV no mapa mental dos consumidores, sendo que a fachada da loja comunica a linha de produtos e serve na divulgação de importantes informações e promoções do PDV.

A iluminação do ambiente
A claridade é psicologicamente atraente, assim uma loja clara faz com que os clientes permaneçam mais tempo dentro. Entretanto claridade é mais do que apenas iluminação, é uma mistura de materiais, brilhos e refletores. (PARENTE, 2000)

A necessidade de uma boa localização do PDV
Muita empresa fracassa e acaba fechando simplesmente por não saber escolher a melhor localização (praça) para instalar seu ponto de venda. Algumas vezes as pessoas julgam um ponto bom apenas por estar localizado próximo aos centros comerciais, no entanto, na realidade essas lojas permanecem vazias simplesmente porque as pessoas não mudam seu caminho costumeiro de passagem, desta forma o fluxo de pessoas é grande, mas o interesse delas em entrar na loja é mínimo (MIRANDA, 1997).
É fundamental avaliar qual o público que transita em frente e próximo à região e com qual objetivo. Realizada a avaliação do tráfego e da zona de influência dos pontos o comerciante poderá definir qual a melhor opção. Muitas vezes estabelecer-se em um pequeno núcleo de atenção de consumidores, montando uma loja em uma região nova e pouco explorada pode ser vantajoso, em outros casos a melhor alternativa é aderir a um local onde haja maior número de consumidores e até mesmo de concorrentes, como dentro de galerias e shoppings centers. Nas ultimas décadas a tendência do consumidor se concentrar em shoppings centers esta aumentando, pois além de fácil acesso, estacionamento e segurança o cliente consegue fazer compras e ter opções de lazer e entretenimento no mesmo local (MIRANDA, 1997).

O tráfego na loja
As pessoas têm a tendência de percorrer usualmente a mesma trajetória, estabelecendo inconscientemente o percurso sempre no mesmo sentido, um exemplo disso é o fato das pessoas passearem pelas ruas sempre pelo lado direito, dando a preferência do lado esquerdo para quem vem do outro lado. Surge então a necessidade de identificar o sentido de circulação e trafego do público nas lojas para, assim, disponibilizar da melhor forma os produtos que se pretende vender (FERRACCIU, 1997)
Segundo o autor os profissionais de exposição preferem colocar seus produtos no inicio do percurso que o cliente vai percorrer, pois uma vez escolhido dificilmente o consumidor realizará uma troca por um produto visto mais adiante.
Os móveis e nichos devem ser projetados levando em consideração o fluxo de pessoas, prestando atenção na tendência de primeiro ir para a direita e posteriormente para a esquerda. Além disso, o projeto deve considerar o tipo de público que freqüenta a loja para que possa criar facilidade de locomoção einduzir o cliente a percorrer o caminho que atenda ao interesse e estratégia de venda (MIRANDA, 1997)

A altura da exposição
Os produtos disponibilizados na altura dos olhos dos consumidores têm sua preferência, prateleiras muito altas ou baixas causam resistência à compra devido ao esforço para pegá-los (FERRACCIU, 1997).
"Quando o consumidor não vê, presume que não tem" (MIRANDA, 1997, p.49).

A melhor posição para expor o produto
A escolha da exposição vertical ou horizontal deve levar em consideração o produto e o uso que o consumidor faz dele. Produtos extremamente organizados e enfileirados fazem com que o consumidor sinta-se retraído a retirá-lo do lugar (prateleira), pois causa a sensação de estar desorganizando as mercadorias e desta forma o produto vai ficar arrumado, mas "encalhado" na loja (FERRACCIU, 1997)
Uma técnica interessante é deixar alguns pontos vazios propositalmente como se outro consumidor tivesse comprado, pois isso estimula a compra. (FERRACCIU, 1997)
Em uma seção de produtos classificadas pelo nome pode-se, por exemplo, adotar o critério de colocá-los em ordem alfabética para facilitar a identificação do item (MIRANDA, 1997)

A sensação dos aromas
A estratégia conhecida como marketing olfativo, vem sendo usada para personalizar o cheiro o pdv, dando identidade e personalidade a ele.
No artigo "Cheiro de Compras", feito pelo Jornal Estado de Minas, em março de 2006, a dona da marca de roupas femininas FARM, Kátia Barros, diz que "as pessoas têm memória forte de cheiro. A fragrância da loja vai para a roupa e para a casa da pessoa", e assim, o cheiro da loja cria vínculo com o cliente. Um cheiro agradável, segundo ela, causa nos clientes uma vontade de ficar mais tempo com a sensação de bem-estar. "Se a pessoa está se sentindo bem, tende a ficar mais tempo dentro da loja", diz Kátia. No entanto a empresária alerta que o excesso de perfume pode causar o efeito contrário e espantar os clientes, sendo de extrema importância saber dosar o aroma. Hoje já existem equipamentos que exalam o odor em quantidades e intervalos pré definidos. (www.biomist.com.br)
A Biomist, empresa que trabalha com marketing olfativo, destaca alguns efeitos dos aromas no comércio como, por exemplo, o uso de fragrâncias florais e de plantas em locais de grande aglomeração de pessoas, pois ajudam a diminuir a tensão. As Cias Aéreas têm investido neste recurso para melhorar as condições nas salas de embarque, para diminuir o stress causado pelas eventuais demoras nos vôos. Outro bom exemplo relatado pela empresa é a união da decoração temática ao cheiro em bares, casas noturnas e restaurantes
Imagine um bar com decoração tropical, onde as plantas, as cores, os objetos e o som são cuidadosamente estudados para criar a exata sensação de estar num ambiente natural. Agora imagine este local com cheiro de tabaco ou mofo. Esta decoração temática só tem sentido se houver no ar um cheiro de frutas tropicais, ou de plantas nativas, por exemplo. O público é transportado para o clima que realmente foi criado e, a lembrança do local, sempre será ativada quando o freqüentador sentir novamente aquele cheiro em outras circunstâncias. (www.biomist.com.br)
Cabrino (2002) em seu artigo "A Excelência: O Ponto-de-Venda" diz que:
(...)aromas como o de maçã verde e pepino, são ideais para pontos-de-venda de pequeno porte, uma vez que possuem propriedades capazes de reduzir os níveis de stress e claustrofobia.O cheiro de fumaça de churrasco é indicado para espaços amplos, pois provoca sensação de aconchego, evitando crises de agorafobia (medo de lugares públicos e descobertos). O grau de olfato varia de pessoa a pessoa. As mulheres têm um olfato mais apurado que os homens, principalmente durante a ovulação. Os idosos, com mais de 80 anos, apresentam sensível redução na percepção olfativa, assim como os fumantes e as pessoas que trabalham ao ar livre.

Precificação e etiqueta dos produtos
A facilidade com que os consumidores conseguem identificar o preço e a descrição do produto é um elemento que encoraja o processo de compra. No entanto, dependendo do grau de sofisticação da loja, o destaque dado ao preço sofre variações. Em lojas mais populares, e aquelas que reforçam o preço baixo como principal atrativo, as etiquetas com preços ganham destaques. Já as lojas mais refinadas, dão ênfase ao produto, e as etiquetas com preços tornam-se discretas (PARENTE,2000)

O layout das lojas
O primeiro comerciante a acarpetar sua loja pagou o preço do pioneirismo. Os clientes evitavam entrar na loja para não sujar os carpetes. Hoje, o tapete vermelho é a passarela mais badalada de todos os tipos de comércio. (MIRANDA, 1997, p. 28)
O interior do ponto comercial deve traduzir a filosofia e a cultura da empresa, atraindo o cliente e fazendo com que ele se sinta a vontade e que o ambiente lhe traga sensação de bem estar. Para que isso se torne possível a estrutura interna deve facilitar a circulação do cliente e estar preparado para recebê-lo. Ambientes tumultuados e confusos espantam os clientes. Os produtos que despertam atenção e as ofertas de produtos devem estar logo na entrada, funcionando como um "chamariz". Já os produtos essenciais devem ficar mais ao fundo, fazendo com que o cliente tenha que percorrer um caminho, passeando pelo pdv e conseqüentemente olhando outros itens. É importante que neste percurso se tenha acesso as mercadorias, para que o cliente possa tocá-las, também é aconselhável que as embalagens e as caixas registradoras fiquem localizadas na saída da loja. (MIRANDA,1997)
O autor lembra que em relação ao ambiente ele deve ser arejado e claro, causando sensação de bem estar. As prateleiras, balcões e expositores têm papel secundário, afinal a mercadoria que precisa se destacar. Os espaços devem ser dimensionados de forma que a loja não pareça vazia (sem produtos) nem com excesso de produtos. A decoração deve ser direcionada ao cliente que se deseja conquistar.
Estas são algumas das técnicas e recursos utilizadas para trabalhar o PDV, favorecendo o bom posicionamento do produto nas lojas e a indução da compra. A identidade da loja deve ser preservada e todos os recursos usados harmoniosamente para que aspectos estéticos e mercadológicos estejam em sintonia.

CONCLUSÃO
O estudo realizado evidencia a importância da utilização das técnicas de merchandising como instrumento de sensibilização, persuasão e fidelização de clientes, sendo uma poderosa arma capaz de criar vantagem competitiva.
O ambiente influencia a reação do cliente no PDV, mesmo que inconscientemente, sendo assim, é preciso estabelecer uma comunicação eficaz, cuidando de todos os detalhes para que no momento da abordagem os recursos utilizados façam com que o consumidor sinta-se confortável, especial e impulsionado a comprar. A compra não é um processo isolado e sim um conjunto de fatores que devem ser explorados para que o cliente seja conduzido até o produto de maneira agradável, e quanto maior o conforto e a sensação de bem estar proporcionado, maior o tempo que ele vai permanecer no local e, conseqüentemente, maior será o montante que estará disposto a gastar. Inúmeras vezes o cliente entra na loja somente para "passear", mas torna-se tão influenciado pelos fatores externos que o cercam que acabam comprando por impulso.
Alguns pontos comerciais destacam-se em relação a outros, pois entendem que é preciso criar uma experiência positiva ao consumidor, observando fatores como a largura do corredor, a posição da fachada, a altura dos expositores, a identificação das áreas nobres, as etiquetas de precificação, o tipo de música, as cores utilizadas, o aroma, a iluminação e toda gama de características que personalizam o PDV, pois são fatores que determinam à captação de um estímulo, causando impacto e ganhando a preferência do consumidor.
Não há regras fixas sobre as técnicas a serem utilizadas, pois diferentes comércios devem adotar recursos diferentes, sempre respeitando a filosofia da empresa, o tipo de produto e o público alvo. Fatores como sexo, idade, renda, escolaridade, personalidade, tipo e localização do domicílio, entre outros fatores, são determinantes para selecionar e definir o perfil do público alvo, segmentando desta maneira o mercado, e possibilitando maior assertividade nas decisões. O comércio que oferece produtos para um público mais selecionado tende a investir em um ambiente sofisticado usando, por exemplo, etiquetas de precificação de forma discreta, música baixa, luz direcionada, entre outros fatores, enquanto os produtos populares e que visam vender em grande quantidade podem ter cartazes com preços promocionais em destaque, música mais alta e acelerada, maior exposição de produtos, etc. No entanto é necessário ter cuidado, pois a harmonia deve predominar no ambiente fazendo com que o projeto esteja condizente com os objetivos e com o perfil do ponto de venda, pois é deste conjunto que o consumidor vai tirar suas conclusões, e formar a imagem da marca.
Pequenos detalhes tornam-se de grande importância na "briga" pela atenção do cliente, e na preferência do mesmo. Em um mercado altamente competitivo, caracterizado pela concorrência acirrada e um consumidor cada vez mais exigente, é fundamental fazer com que a comercialização dos produtos esteja vinculada à criação de valor. É importante sempre oferecer ao consumidor algo além das características básicas do produto, e um grande diferencial está no próprio ponto de venda, pois ali é o local onde o produto será disponibilizado para comercialização, e o cliente geralmente está "aberto" a recepção de estímulos. Como o ato de comprar está relacionado a fatores sensoriais e emocionais, a percepção e a utilização das técnicas de merchandising, gerando estímulos positivos, podem potencializar a decisão de compra, uma vez que destaca os produtos e atrai o cliente provocando consequentemente o aumento dos lucros das empresas.

30/10/2009

Entenda como funciona o CEP no Brasil

Entenda como funciona o CEP, e o motivo de tantos dígitos

Que o CEP serve para identificar as ruas e facilitar a entreta dos Correios, todos já sabem. O que poucos sabem é como funciona, e o porque da numeração. O Correio dividiu o país em 10 regiões postais, estruturando o CEP no sistema decimal. Os 8 dígitos significam, da esquerda para a direita:

  1. x0000-000 (Região)
  2. 0×000-000 (Sub-Região)
  3. 00×00-000 (Setor)
  4. 000×0-000 (Sub-Setor)
  5. 0000x-000 (Divisor de sub-setor)
  6. 00000-xxx (Identificadores de distribuição)

Os números e seus estados correspondentes:

  • Região 0 – Grande São Paulo
  • Região 1 – Interior de São Paulo
  • Região 2 – Rio de Janeiro e Espírito Santo
  • Região 3 – Minas Gerais
  • Região 4 – Bahia e Sergipe
  • Região 5 – Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte
  • Região 6 – Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Acre, Amapá e Roraima
  • Região 7 – Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia
  • Região 8 – Paraná e Santa Catarina
  • Região 9 – Rio Grande do Sul

Assim como o País está divido em 10 regiões postais (representados pelo primeiro algarismo), cada região está dividida em 10 sub-regiões (segundo), que geralmente é representada por uma cidade e suas adjacências. Cada sub-região está divida em 10 setores (terceiro), depois são 10 sub-setores (quarto) e mais 10 dividores (quinto). Por fim, os três algarismos após o hífen são denominados de Identificadores de Distribuição e destinam-se à identificação individual de localidades, logradouros, códigos especiais e unidades do correio.

O Código de Endereçamento Postal (CEP) é um número criado pelos Correios para facilitar e acelerar o encaminhamento da correspondência. De 1971 até 1992, ele teve cinco dígitos. Em 92 foram incluídos os últimos três algarismos, chamados de Identificadores de Distribuição.

Estrutura do CEP

Código de endereçamento postal

1. HISTÓRICO

O Código de Endereçamento Postal (CEP), com estrutura de 5 (cinco) dígitos, foi
criado pela empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em maio/71.
Sua divulgação ao público em geral ocorreu com a publicação do Guia Postal
Brasileiro, Edição 1971. Em maio/92, sua estrutura foi alterada para 8 (oito)
dígitos e oficializada junto ao público em geral, com a publicação do Guia
Postal Brasileiro, Edição 1992.

2. DEFINIÇÃO

O Código de Endereçamento Postal é um conjunto numérico constituído de oito
algarismos, cujo objetivo principal é orientar e acelerar o encaminhamento,
o tratamento e a distribuição de objetos de correspondência, por meio da sua
atribuição a localidades, logradouros, unidades dos Correios, serviços, órgãos
públicos, empresas e edifícios.

3. FINALIDADE

A finalidade do CEP é racionalizar os métodos de separação da correspondência
por meio da simplificação das fases dos processos de triagem, encaminhamento
e distribuição, permitindo o tratamento mecanizado com a utilização de
equipamentos eletrônicos de triagem.

4. ESTRUTURA

O CEP está estruturado segundo o sistema decimal, sendo composto de Região,
Sub-região, Setor, Subsetor, Divisor de Subsetor e Identificadores de
Distribuição,
conforme demonstrado a seguir:

O Brasil foi dividido em dez regiões postais para fins de codificação postal,
utilizando como parâmetro o desenvolvimento sócio-econômico e fatores de
crescimento
demográfico de cada Unidade da Federação ou conjunto delas. A distribuição do
CEP foi feita no sentido anti-horário a partir do estado de São Paulo, pelo
primeiro
algarismo.


Com base no exemplo acima, apresentamos o significado de cada dígito do Código
de Endereçamento Postal e sua localização geográfica no cenário da codificação
nacional.

O primeiro algarismo representa a Região Postal 1 (Interior do Estado de São
Paulo).


Cada Região Postal foi dividida em 10 sub-regiões que são indicadas pelo segundo
algarismo do CEP. No nosso exemplo, os dois primeiros algarismos estão
representando
a Sub-Região 13, cuja sede neste caso é a cidade de Campinas.


Cada Sub-Região foi dividida em 10 Setores que são representados pelo terceiro
algarismo.

No nosso exemplo, os três primeiros algarismos estão representando o Setor 133,
cuja sede também é a cidade de Campinas.


Cada Setor foi dividido em 10 sub-setores que são representados pelo quarto
algarismo.

No nosso exemplo, os quatro primeiros algarismos estão representando o Sub-Setor
1316, cuja sede é a cidade de Artur Nogueira.


Cada Sub-Setor foi dividido em 10 divisores que são representados pelo quinto
algarismo.

No nosso exemplo, os cinco primeiros algarismos esta~o representando o Divisor
13165, cuja sede é a cidade de Engenheiro Coelho.

Os três algarismos após o hífen são denominados de SUFIXO e destinam-se à
identificação individual de Localidades, Logradouros, Códigos Especiais e
Unidades
do Correio, conforme o seguinte:

Localidades não codificadas por logradouros (possuem um único CEP):

- Faixa de Sufixos utilizada: 000 a 999

- Caixas Postais Comunitárias: 990 a 998

Localidades codificadas por logradouros:

- Logradouros: Faixa de Sufixos utilizada: 000 a 899

- Códigos Especiais: Faixa de Sufixos utilizada: 900 a 959

- CEPs Promocionais: Faixa de Sufixos utilizada: 960



On Sunday 13 October 2002 11:27, you wrote:
O significado do CEP é:

69230-240
69 - é a cidade
230 - é o bairro
240 - é o nome da rua

  • 010xx - Centro (Sé e República)
  • 011xx - Bom Retiro
  • 012xx - Vila Buarque e Sumaré
  • 013xx - Consolação
  • 014xx - Jardins
  • 015xx - Liberdade
  • 020xx - Santana e Vila Guilherme
  • 021xx - Vila Maria
  • 022xx - Jaçanã e Tucuruvi
  • 023xx - Tremembé
  • 024xx - Mandaqui
  • 025xx - Casa Verde
  • 026xx - Cachoeirinha
  • 027xx - Limão
  • 028xx - Brasilândia
  • 029xx - Freguesia do Ó
  • 030xx - Brás e Parque São Jorge
  • 031xx - Mooca e parte de Vila Prudente
  • 032xx - São Lucas
  • 033xx - Anália Franco e Vila Formosa
  • 034xx - Carrão e Aricanduva
  • 035xx - Vila Matilde
  • 036xx - Penha
  • 037xx - Cangaíba
  • 038xx - Ermelino Matarazzo
  • 039xx - São Mateus
  • 040xx - Vila Mariana (oeste) e Moema
  • 041xx - Vila Mariana (leste) e Saúde
  • 042xx - Ipiranga
  • 043xx - Jabaquara
  • 044xx - Cidade Ademar
  • 045xx - Itaim Bibi
  • 046xx - Campo Belo
  • 047xx - Santo Amaro
  • 048xx - Cidade Dutra, Grajaú e Parelheiros
  • 049xx - Guarapiranga
  • 050xx - Lapa e Perdizes
  • 051xx - Pirituba e Jaraguá
  • 052xx - Perus
  • 053xx - Jaguaré e Leopoldina
  • 054xx - Pinheiros
  • 055xx - Butantã (Raposo Tavares)
  • 056xx - Morumbi
  • 057xx - Campo Limpo
  • 058xx - Capão Redondo
  • 059xx - utilizado apenas para endereços comerciais de promoções de empresas
  • 060xx a 079xx - outros municípios da Grande São Paulo
  • 080xx - São Miguel
  • 081xx - Itaim Paulista
  • 082xx - Itaquera
  • 083xx - São Rafael
  • 084xx - Guaianases
  • 085xx a 099xx - outros municípios da Grande São Paulo.

18/03/2009

MARKETING - Dicionario de Marketing

4 Cs
O composto do marketing visto sob a ótica do cliente, a saber, a definição do valor para o Cliente, do menor Custo, da Conveniência e da Comunicação..

4 Ps
O composto do marketing visto sob a ótica do vendedor, a saber, a definição do Produto, do seu Preço, Promoção e da Praça..

Adoção
Processo pelo qual uma pessoa ou organização inicia o uso de um produto ou serviço..

Adotantes iniciais
Aqueles que seguem ou imitam os inovadores e são importantes para a adoção pelos demais grupos..

Adotantes inovadores
O primeiro segmento da população a adotar um novo produto ou serviço. .

Adotante maioria inicial
Um grande grupo que segue os Adotantes iniciais..

Adotante maioria tardia
O outro grande grupo que segue os adotantes da maioria inicial..

Adotantes retardatários
A última parte da população a adotar..

Análise de mercado
Atividade que visa obter a direção das mudanças que provavelmente vão afetar os mercados e a demanda de produtos e serviços de uma empresa. Ver Macroambiente..

Análise de portfólio
O processo feito para se detectar as diferentes contribuições dos componentes de um portfólio sob o ponto de vista da satisfação dos clientes, do nível de concorrência, da participação no mercado ou segmento.

Auditoria de marketing
A análise do macroambiente: do produto, dos clientes, do mercado e dos concorrentes para elaboração do plano de marketing

Benefícios
Atributos ou conjunto destes que represente atendimento a desejos de um segmento ou mercado ou, ainda, o atributo que motiva o comportamento de compra.

Canais de distribuição
Meios que são utilizados para fazer com que os produtos e serviços saiam do produtor e cheguem à cliente final. São os meios utilizados para se definir o P Praça (um dos 4 PS do marketing).

Ciclo de vida do produto (CVP)
Descreve qual o estágio ou a fase em que um produto se encontra. Ver Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio.

Cliente
Aquele que compra bens ou serviços, para si ou para presentear.

Comercialização
Estágio em que um novo produto ou serviço inicia suas vendas no mercado ou segmento.

Commodity
Mercadoria de consumo geral, sem diferencial.

Comportamento do consumidor
Processo pelo qual as pessoas ou os grupos de pessoas passam para selecionar, comparar, usar, utilizar, dispor de produtos, serviços e experiências para satisfazer suas necessidades e desejos.

Composto de marketing
A definição do composto abrange definir os 4 PS do marketing, a saber: Produto, Preço, Promoção e Praça. O mesmo que “mix” de marketing. Ver também 4 Cs e 4 Ps.

Consumidor
Aquele que faz uso dos bens ou serviços, adquiridos por si ou por outros.

Crescimento (CVP)
Fase em que um produto começa a aumentar rapidamente suas vendas.

Declínio (CVP)
Fase em que um produto diminui suas vendas e sua lucratividade e o produto pode ser abandonado.

Demanda
Número de compras possíveis para um determinado produto ou serviço, num determinado mercado e em um determinado espaço de tempo..

Demografia
As características mensuráveis de um mercado ou de uma população em termos de número de pessoas, densidade territorial, sexo, idade, raça, estado civil, formação, ocupação, etc.

Desejo
Diferentemente da necessidade, que indica a privação de uma satisfação básica, o desejo é uma atitude ou emoção moldada ou culturalmente ou por traço de personalidade ou por estilo de vida..

Diferencial
Atributo de um serviço que diferencia uma empresa dos seus concorrentes, sob a ótica dos seus clientes-alvo. Ver também
Vantagem Competitiva.

Dissonância cognitiva
Desconforto que pode acontecer após a compra, geralmente relacionado a bens de alto valor.

Estratégias de marketing
O conjunto de ações previstas para alcançar os objetivos de marketing.

FFOA
Análise feita durante a fase de planejamento do plano de marketing visando encontrar as forças e fraquezas da empresa e as oportunidades e ameaças (SWOT) do mercado atendido por essa mesma empresa, com a finalidade de traçar estratégias reforça as forças e oportunidades e eliminar ou diminuir as fraquezas e ameaças. Uma das partes componentes do Plano de Marketing

Inovação
Um produto ou serviço que é percebido como sendo novo diferente dos demais produtos e serviços existentes.

Intermediários
Empresa ou pessoas que são o canal de distribuição dos produtos e serviços e se situam entre os clientes e o produtor, donde vem seu nome, fazendo chegar esses produtos e serviços aos consumidores finais.

Introdução (CVP)
Fase em que um produto foi desenvolvido e está sendo colocado à disposição do mercado.

Key Account
Conta chave, conta importante para uma empresa

Key Account Manager
Gerente de contas chave, diferentemente do gerente de produto, o foco deste é a na manutenção e no desenvolvimento do relacionamento comercial com o cliente. Ver Trade Marketing.

Macroambiente
Os ambientes sociais considerados na elaboração do plano de marketing, a saber: demográfico, econômico, natural, tecnológico, político e cultural.

Marca
Um nome, sinal, design, símbolo ou quaisquer outras características que sirvam para diferenciar de forma distinta os produtos dos de mais produtos dos concorrentes.

Marketing concentrado
Estratégia de ataque a um mercado, no qual se busca conquistar uma grande participação em um ou mais segmentos, com um único composto de marketing.

Marketing de nicho
Estratégia de ataque a uma parte do mercado, através de uma segmentação bastante estreita, visando atender um grupo pequeno desse mercado, com um composto personalizado e específico para o nicho.

Marketing de relacionamento
Marketing, que ao invés de "fechar uma venda" aproveita a oportunidade da primeira compra para iniciar um relacionamento duradouro, objetivando obter dados sobre as necessidades e desejos do cliente, ao longo do tempo, e partilhar o poder de compra do cliente ao longo de sua vida.

Marketing diferenciado
Estratégia de marketing de ataque no qual se busca atingir o mercado como um todo, ou parte deste, através de seus vários segmentos com ofertas diferentes para cada um desses segmentos – o composto de marketing é específico para atender as necessidades de cada segmento.

Marketing direto
Um sistema utilizado pelas empresas comunicando-se diretamente com os seus clientes potenciais de forma indiscriminada, buscando uma resposta ou uma transação.

Marketing indiferenciado
Estratégia de ataque a um mercado no qual se busca atingir vários segmentos do mercado com uma única oferta.

Marketing
Definição: o estudo das trocas no mercado.Objetivo: (1) obter e manter clientes. (2) regular a oferta com a demanda.

Matriz BCG
Matriz para análise de portfólio criada pelo Boston Consulting Group. Nesta matriz os produtos podem ser classificados como ‘Vaca Leiteira’, ‘Abacaxi’, ‘Estrela’ ou ‘Ponto de Interrogação’.

Matriz de Ansoff
Matriz que ajuda a posicionar ou lançar produtos novos e atuais em mercados novos ou atuais.

Maturidade (CVP)
Fase em que um produto atinge o pico de vendas e estas tendem a declinar.

Mercado alvo
Subconjunto de integrantes do mercado que fazem parte do grupo que a empresa decidiu atender.

Mercado
Conjunto de clientes e não clientes atuais e futuros.

Migração do valor
Conceito instituído por Adrian J. Slywotzky, em seu livro homônimo, mostrando como o valor para os clientes migra ao longo do tempo, e como isso afeta os concorrentes, que surgem de lugares não

imaginados.

Mix
Ver COMPOSTO


Moda
Um estilo, em um dado campo de consumo, que seja, atualmente, popular ou aceito.

Motivação
Desejo, força, necessidade ou outra característica interna a cada pessoa que a leva a buscar a sua satisfação.

Necessidades
Bens ou serviços que os clientes necessitam para sobreviver.

Nicho
Um segmento pequeno que demanda uma oferta específica de produto ou serviço.

Objetivos do marketing
Os objetivos do marketing referem-se sempre a dois aspectos: produto (composto) e mercado (participação).

Pesquisa de mercado
Estudos feitos junto aos clientes e ao mercado buscando informações relevantes para a atuação do marketing.

Planejamento de portfólio
O processo feito para se atacar um segmento ou o mercado através de um conjunto de ofertas, avaliado sob o ponto de vista da satisfação dos clientes, do nível de concorrência, da participação no mercado ou segmento. Visam também à alocação de recursos dadas as diferentes contribuições dos componentes do portfólio.

Planejamento estratégico
O processo dinâmico de alocação de recursos compatibilizando as oportunidades de mercado, os objetivos e as capacidades da organização.

Plano de marketing
Planejamento feito periodicamente onde se analisa os diversos ambientes do marketing (auditoria de marketing) e se estabelece objetivos e estratégias de produto (composto) e mercado (participação).

Portfólio
Conjunto de produtos, serviços oferecidos por uma empresa a um mercado ou a segmentos deste.

Posicionamento
A percepção que o cliente tem, ou se quer que tenha de uma determinada marca, empresa, produto ou serviço frente aos concorrentes.

Potencial de mercado
A máxima demanda possível entre os clientes de um segmento ou de um mercado; previsão numérica do número de clientes potenciais em um determinado mercado ou segmento deste mercado.

Produto
Um bem tangível, por exemplo: um automóvel, um video-cassete, um lápis, um sabonete.
PS do marketing
Os 4Ps são os mais conhecidos: Produto, Preço, Promoção e Praça. Na área de serviços já se fala em 8Ps, incluindo além dos 4 já conhecidos, o Posicionamento, as Parcerias, as Pessoas e os Processos.

Qualidade
É a conformidade aos requisitos. Requisitos são características:
a) desejadas pelos clientes;b) obrigatórias pela legislação;c) necessárias à empresa;d) necessárias aos empregados. (Philip Crosby)

Segmentação a posteriori
Subdivisão do mercado em segmentos onde variáveis que levam à discriminação dos segmentos somente são conhecidas depois do processamento das informações.

Segmentação a priori
Subdivisão do mercado em segmentos de acordo com variáveis previamente conhecidas.

Segmentação de mercado
Processo de subdividir o mercado em subconjuntos distintos de clientes que se comportam da mesma maneira, tem necessidades ou características semelhantes.

Segmentação demográfica
Divisão de mercado onde se leva em consideração as variáveis demográficas.

Segmentação por benefícios
Processo de agrupamento de clientes, a posteriori, no qual cada participante de um segmento compartilha características comuns no que se refere aos benefícios procurados.

Segmentação psicográfica
Divisão de mercado onde se leva em conta classes sociais, estilo de vida, e características de personalidade.

Segmento de mercado
Grupo de clientes que possuem características comuns, definidas nos critérios de segmentação.

Serviço
Um bem intangível, que não se tem posse, por exemplo: uma consulta médica, uma vivência num parque temático, o trabalho de uma baby sitter.

SWOT
Ver FFOA

Trade Marketing
É o marketing feito junto aos canais de distribuição visando estabelecer parceria e relações amistosas, pois as relações entre os fabricantes e as grandes lojas ou supermercados estavam ficando "deterioradas". Este é um conceito que surgiu no início dos anos 90.

Valor
Benefício obtido como resultado da utilização e das experiências vividas com um produto ou serviço. É a percepção do cliente e das demais partes interessadas sobre o grau de atendimento das suas necessidades, considerando-se as características e atributos do produto, seu preço, a facilidade de aquisição, de manutenção e de uso, ao longo de todo seu ciclo de vida.As organizações buscam criar e entregar valor para todas as partes interessadas. Isto requer um balanceamento do valor na percepção dos clientes, acionistas, da força de trabalho e da sociedade.
(Critérios de Excelência 2004 do Prêmio Nacional da Qualidade)

Vantagem competitiva
Atributo ou característica oferecida aos clientes que apresenta diferencial superior de valor, sob o ponto de vista do cliente, sobre a oferta dos concorrentes. É conhecido também por diferencial ou diferencial competitivo.

15/03/2009

MARKETING - Conceito de Marketing Viral

Algo que se chame "viral", pode-se espalhar a mais do que uma pessoa e muito mais nesta altura em que existem vírus informáticos, vírus de doenças, ...
Ninguém quer ser portador de um vírus... mas, nos negócios... não gostaria que a sua estratégia de comunicação se constituisse num vírus mortal, que contagie toda a população em poucas horas?


O marketing viral pode ser definido como uma estratégia que incentiva a que os indivíduos transmitam rapidamente uma mensagem comercial aos outros de maneira a criar um crescimento exponencial na exposição da mensagem. A publicidade é que se propaga a si mesma.

E quem melhor para iniciar esta propagação do que os meios de comunicação? Tanto é assim que também se poderia chamar "estratégia de impulsionamento nos meios de comunicação".

Porque o marketing viral é a melhor maneira de comunicar sobre um produto ou serviço sem gastar um euro em publicidade.
A notícia utilizada pelos meios de comunicação e transmitida de boca em boca permitiram as empresas ganhar muito dinheiro.

E como conseguiram ganhar isso tudo?
Ralph Willson, consultor americano especialista em Marketing, efectua a seguinte análise sobre qual são os elementos que devem estar presentes para impor esta estratégia. Willson reconhece 7 elementos:

1. Ofereça um produto ou serviço de valor para os seus prospectores
2. Deve ser estar muito bem definido e fácil de transmitir
3. Que possa ser disponibilizado rapidamente
4. Possa despertar motivações comuns e comportamentos
5. Utilização das redes de comunicação existentes
6. Obter uma atribuição utilizando recursos de terceiros.
7. Tem um baixo custo para os que o criam.

Vejamos que significa cada ponto:

1. Ofereça um produto ou serviço de valor para os seus prospectores
Oferecer produtos ou serviços. Uma das palavras mais poderosas para um mercadólogo é a palavra "Grátis". A maioria dos que se promovem mediante um vírus é produtos ou serviços grátis. Isto serve para atrair os consumidores, que ao “navegarem” nos sites encontram outras coisas que querem e isso sim, já custa.
2. Deve estar muito bem definido e fácil de transmitir
Não esquecendo que um vírus se expande quando é facilmente transmissível, os meios que passam a mensagem devem ser fáceis de transferir e replicar. Este pode ser o email, um site, um gráfico, o “descarga” de um software. Hotmail e todos os correios gratuitos incluem uma mensagem no final de cada email enviado, oferecendo os seus serviços aos receptores. "Tenha o seu próprio email grátis em..."

3. Que possa ser e crescer rapidamente
Cresce facilmente. Tem de ser igual a um fogo numa floresta, o método de transmissão dos vírus devem permitir que eles cresçam de maneira fácil e rápida.Sobredimensionar um serviço (infraestrutura, hardware, software) pode ser anti-económico. Mas quando os visitantes começarem a utilizar, ele mesmo fará a publicidade. Os mesmos que irão ajudar a "difundir a palavra" e o vão promover.

4. Possa originar motivações comuns e comportamentos
Crie motivações e comportamentos comuns. Quando um vírus apela às motivações humanas mais comuns como o desejo de ser conhecido, de ter algo mais ou de ser o primeiro em algo fará com que existam mais possibilidades de alcançar o êxito. Um exemplo são os programas que convidam os usuários registrados a recomendar o programa e quanto mais usuários se registam graças à sua referência, mais dinheiro ou pontos ganham. Saber utilizar a motivação humana é vital para qualquer plano de marketing viral. Se a transmissão do serviço pode despertar sentimentos de propriedade, status, popularidade, terá conseguido atingir objectivo. Amazon conseguiu fazer com que milhares de sites web tivessem os seus gráficos porque para os webmasters desses sites era importante mostrar como sites respeitáveis podiam associar-se ao Amazon e a sua marca sairia beneficiada.

5. Utilização das redes de comunicação existentes
O ser humano é um ser social. Calcula-se que uma pessoa se movimenta dentro de um círculo de entre 8 a 12 pessoas: amigos, familiares, associados, etc. Em função de determinada posição social, a sua rede pode conter um número mais elevado de pessoas. Por exemplo, um empregado de mesa pode comunicar com cem clientes por semana. Os marketers especializados em sistemas de network marketing conhecem muito bem o poder dessas redes humanas. O mesmo sucede com os internautas que se rodeiam de um círculo de amigos cujo número pode ser muito importante. Aprenda a transmitir a sua mensagem através dessas redes e rapidamente os outros serão "contagiados".

6. Obter uma atribuição utilizando recursos de terceiros
Os programas de afiliados colocam textos ou gráficos nos outros sites. Os autores que permitem que os seus artigos sejam publicados noutros sites gratuitamente, procuram posicionar-se de modo a aproveitar a audiência do site. Uma nota de imprensa pode ser usado por centenas de jornais que utilizarão o seu poder de informação para fazer chegar o trabalho do criador da campanha de marketing viral. Estarão a utilizar os seus recursos a favor do "contagiador". Deverá ser feito uma check list com os recursos a utilizar e rever muito bem a estratégia adoptada antes de se lançar na aventura.

7. Tem um baixo custo para os que o criam
Os vírus são fáceis de transmitir aos outros, utilizando os recursos deles e das redes de comunicação já existentes, o “marketeer” apenas tem que criar e deixar que se comece a transmitir, que tome "vida própria".Mas nem tudo é cor-de-rosa, pois de transmissão em transmissão o vírus pode sofrer "mutações", ser alterado por alguma pessoa e em vez de se sair beneficiado, pode sair prejudicado.
O marketing viral é uma ferramenta que seguramente irá ganhar terreno para ser uma das mais importantes para o “marketeer”, graças a todas as facilidades que tem, seu baixo custo e os resultados obtidos.

10/03/2009

AGENCIAS - Endereços

Rai
Razão social: RAI Assessoria de Comunicação Ltda
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 38652591 - Fax: (11) 38652591
Home page: www.rai.com.br
R. Cotoxo, 608 - São Paulo – Brasil

Pleople Mais
Razão social: Peoplemais Comunicação Marketing Ltda.
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 3079-0959 - Fax: (11) 3079-0959
Home page: www.peoplemais.com.br
Av. Pompeia, 1912 - São Paulo – Brasil

Opção
Razão social: Opção Eventos e Promoção ltda
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 38133003 - Fax: (11) 38133003
Home page: www.opcaox.com.br
R. Paulistania, 351- São Paulo – Brasil

Mega Share
Razão social: Mega Share Ativação de Negócios S/C Ltda.
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 3873-5474 - Fax: (11) 3873-5474
Home page: www.megashare.com.br
R. Alves Guimarães, 1449 - São Paulo – Brasil

Lampada
Razão social: Lâmpada Soluções em Comunicação Ltda.
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 30440100 - Fax: (11) 30440100
Home page: www.lampadasolucoes.com
R. Cunha Gago, 700 - São Paulo – Brasil

E-Ventos
Razão social: e-ventos criação e produção de eventos Ltda
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
eventos empresariais ações promocionais campanhas de incentivo
Telefone: (11) 30897214 - Fax: (11) 30897221
Home page: WWW.E-VENTOSCRIACAO.COM.BR
R. Gabriel Monteiro da Silva, 2892 - São Paulo – Brasil

Banco de Eventos
Razão social: Banco de Eventos Ltda.
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 3038-0100 - Fax: (11) 3038-0100
Home page: www.bancodeeventos.com
Rua Tavares Cabral, 131 - São Paulo - Brasil

Impact
Razão social: Impact Marketing Promocional S/C Ltda.
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 3055-2777 - Fax: (11) 3055-2777
Home page: www.impactmkt.com.br
Av. Nove de julho, 4285 - São Paulo – Brasil

Yes
Razão social: Recrute Serviços Terceirizados Ltda.
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 3050-0000 - Fax: (11) 3050-0000
Home page: www.yespromocoes.com.br
R. Estados Unidos, 292 - São Paulo – Brasil

Loyalty marketing
Razão social: Loyaltymkt Eventos e Marketing LTDA
Regional: AMPRO Nacional
Atividade: Agência de Marketing / Promocional
Telefone: (11) 3086-4418 - Fax: (11) 3086-4452
Home page: www.loyaltymkt.com.br
Al. Ministro Rocha Azevedo, 830 - São Paulo – Brasil

04/03/2009

AGÊNCIAS - Contatos agências promocionais

Aktuell
(11) 5543-9889 - Fax: (11) 5543-9889 r 217
http://www.aktuellpsva.com.br/

Ana Almeida Marketing, Eventos e Promoções Ltda
(11) 55054783 - Fax: (11) 55060813
http://www.anaeventos.com.br/

Atenta Promoções Eventos e Serviços Temporários Ltda.
(11) 3225-9262 - Fax: (11) 3225-9262
http://www.atenta.net/

Banco de Eventos Ltda.
(11) 3038-0100 - Fax: (11) 3038-0100
http://www.bancodeeventos.com/

BFerraz Comunicação Promocional Ltda
(11) 3065-7945 - Fax: (11) 3065-7945
http://www.bferraz.com.br/

Brandworks Comunicação Ltda
(11) 3045-0805 - Fax: (11) 3045-0805
http://www.brandworks.com.br/

Bullet Promoções Ltda.
(11) 3089-7133 - Fax: (11) 3089-7209

Carpe Diem Produções Artísticas e Eventos Ltda
(11) 6191-5951 - Fax: (11) 6191-5957
http://www.carpediemeventos.com.br/

CC&M Comunicação e Marketing Ltda.
(11) 5532-2622 - Fax: (11) 5044-0896
http://www.ccm.com.br/

CDB & D Produções e Promoções Ltda
(11) 5506-5600
http://www.bekerman.com.br/

CIA. Ativadora de Negócios
(11) 3046-6155 - Fax: (11) 3045-7471
http://www.ativadora.com.br/

Cimp Brasil Ltda
(11) 5052-8870 - Fax: (11) 5052-8870
http://www.cimp.com.br/

Cobram - Cia. Brasileira de Marketing Ltda.
(11) 5185-0977 - Fax: (11) 5185-0999
http://www.cobram.com.br/

Creata Promotion Importação Exportação Brasil Ltda.
(11) 4195-4947 - Fax: (11) 4195-4936
http://www.creata.com/

DABSTER MARKETING PROMOCIONAL
(11) 60999929 - Fax: (11) 60999915

Decidindo.Com Ltda
(11) 3253-2245 - Fax: (11) 3253-4151

DES Marketing Services Ltda
(11) 5501-2140 - Fax: (11) 5501-2141
http://www.desms.com.br/

Dinâmica Promo Marketing Promocional Ltda
(11) 50803220 - Fax: (11) 50803230
http://www.dinamicagroup.com.br/

DM Promomarket recursos humanos e Marketing Promocional Ltda.
(11) 69799075 - Fax: (11) 69505023
http://www.dmpromoter.com.br/

DMC Promoções e Publicidade Ltda.
(11) 5069-3600 - Fax: (11) 5069-3601
http://www.dmcpromo.com.br/

DPTO Promoções Ltda
(11) 3024-7788 - Fax: (11) 3024-7788- R: 109
http://www.dpto.com.br/

DR Marketing Promocional Imp. e Com. Ltda.
(11) 21656000 - Fax: (11) 21656010
http://www.drmarketing.com.br/

Empresa Brasileira de Comunicação Produção Ltda
(11) 3677-0800 - Fax: (11) 3871-4026
http://www.tv1.com.br/

e-ventos criação e produção de eventos Ltda
(11) 30897214 - Fax: (11) 30897221

Expertise Comunicação Total S/C Ltda.
(11) 3879-5555 - Fax: (11) 3663-0805

Feeling Comunicação Integrada Ltda
(11) 5185-5290 - Fax: (11) 5185-5290
http://www.newstyle.com.br/

G.D.& A. Promoções Ltda
(11) 2135-6565 - Fax: (11) 2135-6565
http://www.gdea.com.br/

G2.Grey Comunicação e Marketing Ltda.
(11) 30498495 - Fax: (11) 3049-8312

Girassol Filmes Ltda.
(11) 50490825 - Fax: (11) 50449149
http://www.girassolcomunicacoes.com.br/

Gn2 Com Marketing Promocional e Publicidade Ltda
(11) 2187-8140 - Fax: (11) 2187-8126
http://www.gn2com.com.br/

GPP Consultoria e Promoções Ltda.
(11) 3363-3703 - Fax: (11) 3363-3703
http://www.gpppromocoes.com.br/

H2O COMUNICAÇÃO ESTRETÉGICA LTDA
(11) 3059 2303 - Fax: (11) 3059 2303
http://www.h2ocom.com.br/

Hands Comunicação e Eventos LTDA
(11) 5081-4494
http://www.handseventos.com.br/

Hub Serviços de Marketing Ltda.
(11) 3083-5253

Impact Marketing Promocional S/C Ltda.
(11) 3055-2777 - Fax: (11) 3055-2777
http://www.impactmkt.com.br/

Incentive House S/A
(11) 3066-4227 - Fax: (11) 3066 4710
http://www.incentive.com.br/

INNOVA Group do Brasil Ltda
(11) 3841-9800 - Fax: (11) 3044-3440
http://www.innovagrp.com/

Izidoro Comunicação Ltda.
(11) 41956944 - Fax: (11) 41956944
http://www.izidoro.com.br/

JBS Eventos Promocionais S/C Ltda
(11) 3667-1865 - Fax: (11) 3826-2457
http://www.jbseventos.com.br/

Karambola Frequencias em Movimento, Comunicação e Eventos Ltda
(11) 2103.0775 - Fax: (11) 3082.0579

Lâmpada Soluções em Comunicação Ltda.
(11) 30440100 - Fax: (11) 30440100

Leo Burnett Publicidade
(11) 5504-1300 - Fax: (11) 5504-1445
http://www.arcww.com/

Loyaltymkt Eventos e Marketing LTDA
(11) 3086-4418 - Fax: (11) 3086-4452
http://www.loyaltymkt.com.br/

Marcello Borgerth Prouções e Eventos S/S Ltda.
(11) 6959-6252 - Fax: (11) 6959-6252
http://www.tomatecru.com.br/

Mark UP Participações e Promoções Ltda
(11) 2192-8224 - Fax: (11) 2192-8225
http://www.markup.com.br/

Marketing Tools Promoções Ltda.
(11) 5098-5444 - Fax: (11) 5098-5463
http://www.mktools.com.br/

Mecânica de Produção Espetáculos em Eventos Ltda.
(11) 5053-6500 - Fax: (11) 5055-5198
http://www.mdp.com.br/

Mega Comunicação e Marketing S/C Ltda
(11) 4331 1892 - Fax: (11) 4331 1892
http://www.megacomunic.com.br/

Mega Share Ativação de Negócios S/C Ltda.
(11) 3873-5474 - Fax: (11) 3873-5474
http://www.megashare.com.br/

MIX Comunicação Integrada Ltda.
(11) 5508-6161 - Fax: (11) 5508-6160
http://www.mix21.com.br/

MR Marketing Parceria e Midia Alternativa Ltda
(11) 5041-0080 PABX - Fax: (11) 5041-0080
http://www.mrpromocoes.com.br/

MS2 Marketing Promocional Ltda
(11) 3133-8400 - Fax: (11) 3133-8400
http://www.ms2.com.br/

Must Assessoria Promocional Ltda
(11) 3832-1433 - Fax: (11) 3832-1433
http://www.mustmarketing.com.br/

Noutra Agência Promoções Ltda.
(11) 38626611 - Fax: (11) 38652969
http://www.noutra.com.br/

One Size Fits All S/C Ltda
(11) 55363364 - Fax: (11) 55430882
http://www.onesize.com.br/

One Stop Promoção e Comunicação Total Ltda
(11) 3709-3738 - Fax: (11) 3709-3760
http://www.1stop.com.br/

Onze Marketing e Comunicação
(11) 38981141 - Fax: (11) 38981141

Opção Eventos e Promoção ltda
(11) 38133003 - Fax: (11) 38133003
http://www.opcaox.com.br/

Outlook Serviços Temporarios Ltda
(11) 5092-6252 - Fax: (11) 5093-6623
http://www.outlookcapi.com.br/

Peoplemais Comunicação Marketing Ltda.
(11) 3079-0959 - Fax: (11) 3079-0959
http://www.peoplemais.com.br/

Pepper Promoções e Comunicação Integrada Ltda.
(11) 3048-3200 - Fax: (11) 3048-3201
http://www.peppercom.com.br/

Perez & Damiani Comunicações S/C Ltda
(11) 5574-7811 - Fax: (11) 5549-4030
http://www.perezdamiani.com.br/

PLANO1 COMUNICAÇÃO LTDA.
(11) 3819-4900 - Fax: (11) 3819-2677

PMT RH Promoções e Eventos
(11) 6763-6950 - Fax: (11) 6763-6950
http://www.rhpromo.com.br/

Ponto de Criação Publicidade S/C Ltda
(11) 2196-4777
http://www.pontobp.com.br/

Power 4 Marketing Promocional S/C Ltda
(11) 3709-5499 - Fax: (11) 3709-5498
http://www.power4.com.br/

Promo Brazil Promoções e Merchandising Ltda.
(11) 3068-9065

Promoeventos Marketing Promocional Ltda
(11) 5505.3900 - Fax: (11) 5505.7722
http://www.promoeventos.com.br/

Quiz Brasil Ltda
(11) 36727010 - Fax: (11) 36727010
http://www.quizbrasil.com.br/

R. Cunha Organização e Promoção de Eventos Ltda.
(11) 3862-4922 - Fax: (11) 3862-4922
http://www.rcunha.com.br/

RAI Assessoria de Comunicação Ltda
(11) 38652591 - Fax: (11) 38652591
http://www.rai.com.br/

Recrute Serviços Terceirizados Ltda.
(11) 3050-0000 - Fax: (11) 3050-0000
http://www.yespromocoes.com.br/

RED Comunicação & Marketing Ltda
(11) 4195-8877 - Fax: (11) 4195-8877
http://www.redcomunicacao.com.br/

RG7 Comunicação e Marketing Ltda
(11) 3816-5444 - Fax: (11) 3816-5444
http://www.rgsete.com.br/

Salles Adan & Associados Marketing de Incentivos S/C Ltda
(11) 3055-5500 - Fax: (11) 3055-5506
http://www.ciagroup.com.br/

Samba Comunicação S.A
(11) 2163-0263

SD Comunicação S/C Ltda.
(11) 5535-6225 - Fax: (11) 5042-1858
http://www.sdcom.com.br/

Sight Momentum Ltda.
(11) 3094-1500 - Fax: (11) 3094-1500
http://www.sight-momentum.com.br/

Sim Incentive Marketing S/C Ltda
(11) 3048-1700 - Fax: (11) 3048-1700
http://www.portalsim.com.br/

Sob Medida Comunicação LTDA
(11) 3812.2101 - Fax: (11) 3518.8907
http://www.sobmedida.com.br/

Spirit Incentivo & Fidelização Ltda
(11) 4133-3900 - Fax: (11) 4133-3900
http://www.spiritbrasil.com/

Start Promoções e Eventos Ltda
(11) 5081-9244 - Fax: (11) 5081-9241
http://www.startpromocoes.com.br/

The Marketing Store Worldwide Latin América Consulting
(11) 3848-1733 - Fax: (11) 3848-1733
http://www.tmsw.com.br/

Usina da Criação Propaganda e Marketing S/C Ltda.
(11) 3148-0333 - Fax: (11) 3148-0333
http://www.usinadacriacao.com.br/

Versa Comunicação Integrada Ltda.
(11) 3872-6091 - Fax: (11) 3873-0676
www.versanet.com.br
Visual Presence Marketing Integrado Ltda
(11) 55043100 - Fax: (11) 55043090
http://www.visual-presence.com/

Wunderman Ltda
(11) 3026-5500 - Fax: (11)
http://www.wunderman.com/

Zicard Vieira Gerenciamento Promocional Ltda.
(11) 3049-4700 - Fax: (11) 3049-4701
http://www.zicard.com.br/