20/04/2011

Glossário de Marketing & Business

A
ACCOUNT EXECUTIVE - contato
AD LIB - do latim ‘à vontade’, sem referência no roteiro, improviso
ADVERTISING - propaganda
AGENT - agente, corretor
AID - auxiliar, elemento de auxílio
ASSEMBLING - concentração de recursos, concentração
AUTOMATIC SELLING - venda automática em varejo feita através de máquina

B
BACK LIGHT - contra luz, nome dado também a painéis luminosos feitos com lonas "Night end Day" (transparentes) que são iluminados por trás
BACKGROUND - experiência acumulada; em cinema e tv se refere a música ou ruídos ao fundo abreviada pela sigla BG
BANNER - bandeirola
BEHAVIOR - comportamento
BELLE ÉPOQUE - expressão francesa que se refere à época situada entre meados do século 19 e a I Guerra Mundial, na qual predominaram o colonialismo, a estabilização da economia, a revolução sexual (com alta dose de luxúria e erotismo)
BENCHMARKING - pesquisa de referências de excelência; copiar o que deu certo
BENDAY - retícula
BENEFITS - benefícios, vantagens
BILLING - faturamento
BIGCLOSE - plano muito próximo que mostra, por exemplo, somente a orelha do ator, dominando praticamente toda a tela
BLUECHIP - ação de alto valor
BLUE SHEET - requisição
BOARD OF DIRECTION - conselho diretor
BRAINSTORMING - técnica de criatividade utilizada com maior número de idéias possíveis no tempo mais rápido, criando soluções para determinados problemas
BOOM - é o período da vida econômica caracterizado por grande procura
BRANCH HOUSE - filial
BRANCH OFFICE - escritório regional
BRANCH STORE - loja filial
BRAND - marca, nome, sinal, símbolo e desenho que identificam um produto, logotipo
BRAND EQUITY - saúde da marca, força, aura da marca, vantagem competitiva atribuida a marca, associações, conhecimento, lealdade...
BRAND IMAGE - imagem de marca
BRAND LOYALTY - fidelidade de marca
BRAND PRODUCT - marca de produto
BREAK-EVEN - POINT - ponto de equilíbrio, ponto de partida, ponto de ruptura, ponto crítico
BRIEFING - conjunto de instruções, diretrizes ou informações transmitidas, de forma resumida e por escrito
BROADCAST - em distribuição significa o sistema aberto (horizontal e vertical)
BROADSIDE - impresso de propaganda utilizado como peça de lançamento de um produto ou de esclarecimento relativo a uma campanha. Destinado normalmente a vendedores ou revendedores
BROKER - corretor
BUDGET - orçamento
BUYER - comprador
BUYER - SEHAVIOR - comportamento do comprador
BUYNG POWER - poder de compra
BUSINESS - negócios
B2B - ou seja, business to business, de negócio para negócio. Operação comercial realizada entre organizações.

C
CACHÊ - pagamento feito a um artista
CACHECT - pagamento feito a trabalhador avulso
CACO - gíria teatral, improviso com efeito cômico (ou gag)
CALHAU - anúncio que servem para preencher buracos na página, originado por falta de material, erro de calculo do diagramador ou sobra de espaço muito pequenos para outra matéria, podem também serem espaços permutados
CAR CARD - pequeno cartaz que se fixa no interior de veículos de transporte coletivos
CARRY-OVER - transporte
CASE - fato acontecido que serve para exemplo
CASH-AND-CARRY - pagamento na "boca-do-caixa" à vista
CASH-FLOW - fluxo de caixa
CEILING PRICE - preço teto
CEO (chief executive officer) - não se pode traduzir esta expressão da língua inglesa, que não apenas significa "presidente", como nem tem correspondente na hierarquia das organizações brasileiras. Nem por isso, deixa de ser uma expressão-chave, tanto para compreender o funcionamento das empresas estrangeiras (principalmente as norte-americanas) como para entender como diversas empresas tem uma pessoa no cargo de presidente e outra no cargo de CEO.
CHAIN STORE - cadeia de lojas especializadas
CHANNEL OF DISTRIBUTTION - canal de distribuição
CHARGE - cartum, crítica humorística em desenho
CHECK - controle
CHECK LIST - lista de conferência, lista de ordenação
CHECK OUT - caixa registradora de supermercado, balcão de controle
CIPA - (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES) - Organismo criado dentro de uma empresa, por determinação legal, a fim de aplicar e fiscalizar o cumprimento das leis e normas inerentes à prevenção de acidentes de trabalho.
C.I.F. - (COST, INSURANCE AND FREIGTH) - custo, seguro e frete. Na importação de mercadorias, o preço cotado pelo vendedor estrangeiro inclui todos os gastos de qualquer espécie até o porto de destino
CLIPPING - recorte de jornal, ou conjunto de recortes recebidos por um interessado, através de serviço de apuração, seleção e coleção de noticiários, artigos, matérias, editoriais, etc
CLOSE-UP - tomada de imagem em primeiro plano
CLOSING DATE - data de encerramento, prazo final
COLIS POSTAUX - encomendas postais
COMISSION HOUSE - casa comissária
COMERCIAL ACTION - leilão comercial
COMMODITH EXCHANGE - associação comercial, bolsa de mercadorias
COMPANY - sociedade americana similar à sociedade anônima brasileira
COMPETITION - concorrência
CONSUMER - consumo
CONSUMER BEHAVIOS - comportamento de consumo
CONSUMER’S COOPERATIVE - cooperativa de consumidores
CONSUMER’S - GOODS - bens de consumo
CONTAINER - cofre/caixa de carga especial, geralmente de grandes dimensões, para transporte de mercadorias. Acoplável a plataforma de caminhão, trem ou navio.
CONTROLER - auditor
COOPERATIVE MARKETING - comércio cooperativo
CONVENIENCE GOODS - bens de conveniência
COPIDESCAR - revisar um texto, melhorando a redação final, eliminando elementos supérfluos.
COPY - texto
COPY DESK - adaptador de textos (a um gabarito)
COPY WRITER - redator
COPYRIGHT - direito de cópia ou direito de reprodução, direito de propriedade intelectual que tem um autor de uma obra literária
CORPORATION - corporação, conglomerado de empresas com características peculiares e de âmbito multinacional
COUNTER CAR - pequeno cartaz para ser colocado sobre balcão
CREDIT - crédito
CLUSTER ANALYSIS - agrupamento de variáveis de características semelhantes.
CUSTO POR MIL - em publicidade, define a medida-padrão na relação entre o custo da mídia e a audiência, calculado pela divisão do preço de uma inserção pelo total do público-alvo expresso em milhares (de lares ou pessoas).

D
DAY GLO - tinta luminosa
DEAD LINE - prazo final
DEADLER - revendedor, varejista, concessionário
DELIVER ORDER - ordem para despacho de mercadorias contidas no documento
DEMAND - demanda
DEPARTAMENT STORE - loja de departamentos
DEVELOPMENT - desenvolvimento
DIRECT MAIL - mala direta
DIRECT SELLING - venda direta
DISCOUNT HOUSE - loja de descontos
DISCRETIONARY FUND - fundo discricionário
DISCRETIONARY INCOME - renda discricionária
DISCUSSION INTERVIEW - pesquisa exploratória de profundidade
DISPLAY - material de ponto de venda para exibir produtos. Pode ser: COUNTER (de balcão); FLOOR (de assoalho); WALL (de parede); DISPENSER (de prateleira) e MASS (de grande quantidade de produto)
DISPOSABLE INCOME - renda disponível
DISTRIBUTION - distribuição
DISTRIBUTOR - distribuidor, atacadista
DOOR-TO-DOOR - porta em porta
DOWNSIZING - ‘‘encolhimento’’, redução das atividades de uma empresa ou operação; redução de escala operacional ou administrativa.
DRIVE - esforço, energia, iniciativa, , garra
DRIVE IN - ponto de venda em que os consumidores adquirem produtos ou serviços dentro de um automóvel, sem sair dele
DRUGSTORE - loja de varejo cujo comércio básico é o de drogas mas que possui departamentos ou seções que vendem mercadorias agregadas.
DUMPING - domínio de mercado através de política de preço, prática desleal preços seriam inferiores ao custo
DUTY-FREE - estabelecimentos comerciais instalados em aeroportos internacionais que vendem produtos estrangeiros com isenção de taxas alfandegárias (zona franca/ free-shops)

E
ENDOMARKETING - a filosofia do marketing aplicada dentro da organização, recursos humanos e marketing de mãos dadas, o marketing voltado para dentro
EMPOWERMENT - processo de repartir poder com os empregados, aumentando desse modo sua confiança em suas habilidades para desempenhar seus cargos e sua crença que são contribuintes influentes para a organização
ENVIROMMENT - meio ambiente
EQUIPMENT - equipamento
EXCLUSIVE OUTLER SELLING - venda exclusiva

F
FRABRICANTING MATERIAIS - produtos semi-acabados
FADS - produto de rápida aceitação no mercado e de rápido desaparecimento
FAER - feira
FAIR PRICE - preço justo
FAIR TRADE - preço obrigatório, venda a varejo, preço fixo
F.A.S. - (FREE ALONGSIDE STEAMER - livre ao costado do navio). O costado do navio é o ponto de destino e a partir dali todas as despesas posteriores e também todos os riscos correm por conta do comprador.
FEE - taxa de serviço
FEED BACK - retroinformação, realimentação e de informações
FEELING - capacidade de assimilar, sensibilidade, sentimento
FIELD - campo
F.O.B - (FREE ON BOARD - livre a bordo) - sistema de cotação de preço em que o comprador se responsabiliza pelo pagamento dos custos de transporte
FOLDER - peça promocional em papel dobrável
FOLLOW UP - acompanhamento
FORECASTING - previsão
FRAME - em cinema ou tv: área total limitada pela câmara, quadro
FRANCHISE - franquia
FREE LANCER - trabalhador autônomo

G
GATE FOLDER - encarte dobrável, de várias páginas, para revista
GENERAL STORE - loja de secos e molhados, sem departamentos
GESTALT - teoria psicológica que procura estabelecer o conhecimento integrado e global de uma percepção
GIMMICK - ponto de atração de um anúncio diferencial
GOOD - bom
GRADING - fixação de padrão de qualidade de uma mercadoria - classificação
GROSS BILLING - faturamento bruto

H
HANDICAP - desvantagem, imposição, a um opositor
HARDWARE - maquinaria pesada
HEADLINE - título
HEAVY USERS - grupo de consumidores de determinado bem
HEDGING - sistema de reguarda em transações a termo
HOLDING - empresa sem nenhuma atividade comercial direta e cujo patrimônio está investido em ações ou quotas de outras sociedades
HOUSE ORGAN - orgão (revista ou jornal) interno de empresa

I
IN DOOR - interno, cartaz de propaganda para uso em interiores
INDEPENDENTE STORE - loja independente
INDUSTRIAL GOOD - bem industrial, bem de produção
INDUSTRIAL STORE - cantina ou loja dentro de uma indústria
IN GROUP - dentro do grupo, integrado no grupo
INPUT - entrada, insumo
INSIGHT - compreensão do relacionamento dos meios com os fins, estalo
INSURANCE - garantia, aval
INVENTORY CONTROL - controle de estoque

J
JINGLE - propaganda gravada, contendo música e texto, destinada a veiculação radiofônica
JOBBER - atacadista, distribuidor
JOB DESCRIPTION - descrição de tarefa ou de trabalho
JOINT VENTURE - subsidiária compartilhada por duas ou mais empresas, tanto local quanto internacionalmente
JOINT VENTURE - fusão entre empresas ativas
JUST IN TIME (JIT) - sistema que requer sublinhas e componentes para serem fabricados em lotes muito pequenos e entregues ao estágio seguinte do processo produtivo exatamente nas condições necessárias

K
KNOW HOW - acerto de conhecimentos, experiências acumuladas, conjunto de habilidades

L
LAYOUT - esboço de anúncio
LEAD - parágrafo inicial de uma notícia que resume o fato principal
LEARNING ORGANIZATION - organização "apendente", a organização que está sempre aprendendo
LEASING - cessão de mercadorias através de um sistema de locação, em que o locatário tem opção de compra
LAGHT USERS - consumidores esporádicos
LINK - ligação
LINE - linha, posição que atua de forma executiva
LIVE AND LET LIVE - técnica de formular preços tomando por base os custos mais altos do ramo
LOSS LEADER - produto de combate
LOGOMARCA - ou apenas marca, símbolo visual, figurativo ou emblemático identificador de uma empresa
LOGOTIPO - símbolo constituído por palavras ou grupo de letras, que identifica visualmente uma empresa

M
MAGAZINE - loja onde se vende vários artigos e mercadorias
MALLING LIST - relação de nomes para mala direta
MAID ORDER - reembolso postal
MAIL ORDER HOUSE - empresa especializada em venda pelo correio
MAKING OF - registro em vídeo ou em película, de um produto audiovisual, ou seja, documentário daquilo que acontece nos bastidores de uma produção. A câmara atrás da câmara (truques, erros etc..)
MANAGEMENT - administração
MANCHETE - título em destaque, título principal numa edição de jornal
MANUFACTURE AGENT - são agentes que trabalham determinados produtos de um fabricante, representando várias indústrias não concorrentes
MANUFACTURE’S STORE - loja de fabricantes
MARK DOWN - é o processo de marcação de preços com margem inferior ou sem margem para atingir mais penetração no mercado
MARKET - mercado
MARKET ANALYSIS - análise de mercado
MARKET POTENCIAL - mercado potencial, mercado global
MARKET SEGMENTATION - segmentação de mercado
MARKET SHARE - participação no mercado, potencial de vendas
MARKETING - comercialização, mercadologia, mercadização, mercadagem - "execução das atividades de negócios que encaminham o fluxo de mercadorias e serviços partindo do produtor até os consumidores finais". (A.M.A.)
MARKETING BUDGEST - orçamento mercadológico
MARKETING COOPERATIVO - comercialização cooperativa
MARKETING FUNCTION - função mercadológica. "Atividade única e importante, inerente ao processo de comercialização". (A.M.A.)
MARKETING MANAGEMENT - administração mercadológica
MARKETING MIX - composto mercadológico
MARKETING PLAN - plano mercadológico
MARKETING PLANNING - planejamento mercadológico
MARKETING POLICY - política ou diretriz mercadológica
MARKETING RESEARCH - pesquisa de mercado, pesquisa mercadológica
MARKUP - margem bruta, e o processo para adicionar uma margem aplicada ao custo-base para determinação de preço
MASS COMUNICATION - comunicação de massa
MERCHANDISING - "operação de planejamento necessária para se por no mercado o produto (ou serviço) certo, no lugar certo, no tempo certo, em quantidades certas e a preço certo". (A.M.A.) "Apoio logístico às operações de Marketing".
MERCHANT - comerciante
MIDLEMAN - intermediário, agente
MIDIA - meio ou veículo de propaganda
MISSIONARY SALESMAN - vendedor missionário, propagandista
MIX - composto
MOBILE - display pendente
MOTIVATION RESERCH - pesquisa motivacional

N
NATIONAL BRAND - marca nacional
NEED - necessidade
NEW PRODUCT - produto novo

O
O & M - Organização e Métodos
OFFSET - processo de impressão em que o texto e as ilustrações são produzidas numa única chapa
ON-LINE - ‘‘em linha’’, em informática dispositivos periféricos que estão sob controle direto de uma unidade central de processamento ou em comunicação com ela. ONE-SHOT - peças de propaganda veiculadas só uma vez, devem ser concebidas para gerar grande impacto.
OPEN MARKET - mercado aberto, faculdade livre exercício de mercado, geralmente concedida a instituições financeiras
ORDER CALL RATIO - número de pedidos obtidos por visitas
OUTDOOR - fora da porta, propaganda ao ar livre, cartaz de propaganda para uso externo
OUT GROUP - fora do grupo, não integrado no grupo
OUTPUT - saída, resultado
OVERHEAD - diferencial entre o preço e o custo; despesas gerais
OVER LAPPING - sobreposição

P
PACKAGING - embalagem
PAST-UP - aportuguesando - peistape - equivalendo a montagem, processo de preparar uma página, livro, anúncio ou qualquer trabalho gráfico destinado à impressão
PAYOFF - medidas quantitativas de resultados
PERMUTA - negociação de espaço ou de tempo de um veículo (midia), em troca de produtos ou serviços do anunciante
PERSONAL SELLING - venda pessoal
PHYSICAL DISTRIBUTION - distribuição física
PLACE - distribuição
PLUS - algo mais diferenciador
POOL - reunião de serviços ou empresas
PORTIFOLIO - álbum de apresentação dos produtos ou serviços de uma empresa a seus clientes
PREFERENCE GOOD - bem preferencial
PRESELLING - venda antecipada
PRESS RELEASE - notícia distribuída para divulgação graciosa
PRICE CUTING - corte de preço
PRICE LEADER - líder de preço
PRICING - determinação de preço, tomada de preço
PRIVATE BRAND - marca privada ou particular
PRODUCT LIFE CYCLE - ciclo de vida do produto
PRODUCT LINE - linha de produtos
PRODUCT MIX - composto de produtos
PRODUCT PLACEMENT - Literalmente "colocação do produto", que é a forma como os americanos se referem ao nosso brasileiríssimo (e erradíssimo) modo de traduzir “merchandising” PRODUCT PRESTIOLIO - carteira de produtos
PROPAGANDA - comunicação comercial paga, de caráter persuasivo, em massa, que se manifesta através de diversas formas nas quais quem anuncia se identifica na mensagem; é realizada nas várias midias existentes
PROPAGANDA SUBLIMINAR- método proibido de se promover um produto, pois se utiliza de processos subconscientes
PROFIT - lucro
PURCHASE - compra
PURCHASING POWER - poder de compra, poder de barganha, poder aquisitivo
PROSPECT - provável consumidor
PUBLIC RELATIONS - relações públicas
PULL - estratégia de puxar os consumidores finais para os pontos de venda para que eles adquiram determinados produtos, através de propaganda e promoção de vendas agressivas
PUSH - estratégia de pressionar os atacadistas e distribuidores através de vendedores e de promoções, a fim de levá-los a empurrar as mercadorias aos consumidores finais

Q
Q.P. - quadro parado, em cinema ou tv cena sem movimento
Q.I. - quociente de inteligência
Q.E. - quociente emocional

R
RACK JOBBER - atacadista que vende direto ao consumidor final, utilizando pontos de vendas de terceiros, através de exibidores (ou máquinas) próprios; atacadista por consignação
REAL TIME - tempo real
RANDOM - aleatório
RECALL - memória, recordação, teste de pesquisa de mercado baseada na recordação espontânea de uma mensagem publicitária, serve para medir sua eficácia
RELIABILITY - margem de segurança, em pesquisa de mercado
RELEASE - texto informativo distribuído à imprensa para ser divulgado entre o noticiário
RENTAL - aluguel
REPLAY - repetição
REPRINT - reprodução
RESALE PRICE MANTENANCE - obrigação de manter o preço de revenda
RESEARCH - pesquisa
RESIDENT BUYER - comprador local
RETAIL - varejo
RETAIL STORE - loja de varejo
RETAILER - varejista
RETAILING - ação de varejo
RIGHTSIZING - esforço bem-sucedido para alcançar porte apropriado, em que a empresa opera mais eficazmente
R.O.I. - taxa de retorno sobre investimento
ROLE PLAYING - dramatização, vivenciamento de papéis
ROUGH - rascunho
ROYALTIES - o que se paga por uso de um prestígio/marca/técnica já conquistado por outro

S
SALES - vendas
SALES AIDS - materiais acessórios de vendas
SALES ANALYSIS - análise de vendas
SALES BUDGET - orçamento de vendas
SALES FORECAST - previsão de vendas
SALES MANAGEMENT - administração de vendas
SALESMAN - vendedor, viajante, representante
SALES PLANNING - planejamento de vendas
SALES POTENCIAL - potencial de vendas
SALES KIT - kit de vendas
SALES TESTING - pesquisa de vendas
SALESWONAN - vendedora
SCRIPT - parte escrita de um programa de rádio ou tv
SELECTIVE SELLING - venda seletiva
SELF SELECTION - auto-seleção
SELF SERVICE - auto-serviço
SELLING - ação de vender, venda
SELLING AGENT - agente de venda representante comissionado
SERVICES - serviços
SHARE OF MARKET - quotas de mercado
SHARE OF MIND - parcela de lembrança que uma pessoa guarda de certo produto ao receber um estímulo de compra
SHEDULE - calendário de publicação de anúncios, inventário
SHOPPING CENTER - conjunto planejado de lojas de varejo, construído, operado e controlado de forma adequar e facilitar as compras; centro comercial
SHOPPING GOODS - bens de compra comparada
SKIM THE KARKET - desnatar o mercado. Técnica de lançar um produto a preço alto e quando ele deixa de ser novidade, diminuir a nível mais popular
SLIDE - fotografia para projeção parada
SLOGAN - frase curta, de efeito, de fácil memorização, que identifica ao produto anunciado
SOFTWARE - tecnologia, conjunto de programas que orienta os sistemas de controle
SKUNKWORK - equipe de projeto que consiste de oito a dez pessoas designadas a produzir um produto novo ou inovador
SPECIALITY GOODS - bens de especialidade
SPECIALITY STORE - loja de especialidade
SPOT - anúncio gravado, só texto, sem parte musical
STAFF - assessoria
STAND - peça de metal ou madeira que serve como expositor
STANDARD - padrão
STANDARD OF LIFE - padrão de vida
STATUS - posição social
SOTCK CONTROL - controle de estoque
STORAGE - armazenagem
STORE AUDIT - auditoria de varejo
STORY BORD - roteiro de filme contado através de vários desenhos (quadros) que descrevem as cenas ou tomadas principais
SURVEY - investigação superficial do mercado
SUPERMARKET - supermercado
SUPERCLOSE - plano muito próximo que mostra, por exemplo, somente a cabeça do ator, dominando praticamente toda a tela
SUSTAINED GROWTH - expansão econômica de forma constante
SYNECTICS - associação de idéias aparentemente irrelevantes

T
TABLE TOP - comercial filmado para televisão ou cinema, sem animação
TAILOR MADE - feito sobre medida
TAKE-OFF - decolagem
TARGET - alvo
TARGET MARKETING - objetivo mercadológico
TASK - missão, ocupação
TAX - imposto, taxa
TEASER - anúncio sem identificação de produto para provocar curiosidade
TIMING - tempo, duração de tempo, planejamento de tempo
TRADE MARK - marca registrada
TRADING - comércio
TRADING AREA - área de comércio
TRADING COMPANY - empresa especializada em comércio exterior ocupando-se da importação e exportação
TRADING DOWN - técnica mercadológica que consiste no colocação de variedades de preços mais baixos visando capitalizar conceito de um produto mais caro
TRADING UP - técnica mercadológica para aumentar o prestígio de um produto
TRAINEE - treinamento (a pessoa que está recebendo treinamento)
TRAVELLING - deslocamento da câmara durante uma tomada, com o equipamento posicionado sobre um carrinho apropriado para tal finalidade, chamado DOLLY, ou sobre um veículo similar. obs. o termo é usado também, por profissionais e leigos, para designar a plataforma com rodas que se desloca sobre trilhos.
TROUGH OUT - através, processamento dentro da empresa
TRUST - controle de mercado
TURNOVER - rotação de pessoal

U
ULTIMATE CONSUMER - consumidor final

V
VALOR-NOTÍCIA - um acontecimento se mede por seu valor-notícia, se desperta ou não o interesse do grande público, o jornalista vai ou não publicar
VALUE ANDEY BY MARKETING - valor adicionado
VALUE ASSED BY MARKETING - valor acrescido pelo marketing
VARIETY STORE - loja de variedades, bazar
VINHETA - cena isolada de um filme ou uma animação com o nome (marca) ou a embalagem do produto, de curta duração, aproximadamente 5 segundos

W
WARRANT - título nominativo, transmissível, de garantia pignoratíca
WHOLESALER - atacadista

Z
ZOOM-IN - acréscimo da distancia focal da lente da câmara, com lente zoom, resultando na ampliação da imagem, e dando ao espectador a impressão de aproximação do elemento que está sendo filmado
ZOOM-OUT - diminuição da distancia focal, resultando na redução da imagem, e dando ao espectador a impressão de distanciamento.

19/04/2011

Planejamentro de Marketing

Em primeiro lugar é necessário compreender o que é marketing e posteriormente trabalhar no plano de marketing. Existem vários autores que têm sua definição de marketing, eis alguns deles:

Marketing de relacionamento é atrair, manter e, em organizações de multiserviços, ampliar relações com clientes. Leonard B. Berry (1983).

O marketing de relacionamento é o marketing para ganhar, construir e manter relações duradouras e fortes com clientes industriais. Bárbara Bund Jackson (1985).

Marketing de relacionamento trata sobre como maximizar o valor do cliente para a empresa, criando, construindo e prolongando relacionamento de clientes com o fim de vender mais, fazer venda cruzada, e mantendo clientes em longo prazo. Adrian Payne (1991).

Marketing é construir e sustentar infra-estrutura dos relacionamentos de clientes. É a integração de clientes à empresa, desde o projeto, desenvolvimento, processos industriais, e de vendas. Todos os empregados precisam estar no negócio de construir relacionamentos de clientes. Regis Mckenna (1991).

Marketing de relacionamento é o processo por meio do qual ambas as partes – o comprador e o fornecedor - estabelecem relações eficazes, eficientes, agradáveis, entusiastas e éticas, isto é, pessoalmente, profissionalmente e proveitosamente recompensadoras para ambas as partes. Michael E. Porter (1993).

Identificado como o pós-marketing e o define como o processo de proporcionar satisfação continua e reforço aos indivíduos ou organizações que são clientes atuais ou que já foram clientes. Os clientes devem ser identificados, reconhecidos, comunicados, auditados em relação à satisfação e respondidos. O objetivo do pós-marketing é construir relacionamentos duradouros com todos os clientes. Terry Vavra (1993).

Marketing de relacionamento é o marketing visto como relações, redes e interação. Evert Gummerson (1994).

Deve-se pensar em termos de gerência de relacionamento tanto como em marketing de relacionamento e gerencia de relacionamento necessitam de abordagens funcionais cruzadas baseadas em processos. Martin Christopher (1995).

A compreensão, explicação e gerenciamento de relações de negócio colaborativas continuas entre fornecedores e clientes. E... Uma escola emergente do pensamento de marketing. Jagdish N. Sheth (1994).

O marketing de relacionamento total (TRM-Total Relationship Marketing) e o marketing baseado em relacionamentos, redes e interações, reconhecendo que marketing está envolvido no gerenciamento global de redes da organização de vendas, mercado e sociedade. Está direcionado para relacionamentos ganhar-ganhar com clientes individuais e o valor é criado conjuntamente pelas partes envolvidas, transcende os limites entre disciplinas e funções especialistas. Evert Gummerson (1999).

Marketing pode ser definido como o conjunto de ferramentas que possibilitam que os seus produtos ou serviços sejam apropriadamente colocados no mercado.

É o que se tem que fazer para que algo seja comprado.
Fazer Marketing não é apenas fazer venda.
Fazer Marketing é provocar um desejo de compra no cliente.
Marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros. (Kotler p. 27).

Segundo Bernardi (2003), que uma vez estruturada a empresa, do ponto de vista sistêmico, a área de marketing é o principal elo de coordenação das relações da empresa com o mercado e com o cliente.
Mercado
Empresa
Cliente

Esta relação compreende o entendimento das expectativas, necessidades e tendências do mercado, atendimento e serviços ao cliente, suprimento e distribuição ao mercado, comercialização, serviço de pós-venda, pesquisa e desenvolvimento de produtos e serviços, comunicações com o mercado, monitoramento com o ambiente, do mercado e da estrutura de oferta.

Quanto ao cliente é necessário conhecer as necessidades e desejos do cliente e do mercado como estratégia para a colocação dos produtos nos pontos de venda. Antecipar os desejos e necessidades do cliente, desenvolver e oferecer produtos e serviços que agreguem valor ao negócio do seu cliente - o produto sob a ótica do cliente.

No planejamento de marketing você deve responder às seguintes questões:

O que quer o consumidor?
Uma pesquisa de mercado bem feita pode orientar bem aqui. Contrate uma empresa especializada para fazer isto.

Que produtos ou serviços podemos criar para atender às necessidades do nosso público alvo?

Quem é o nosso cliente?
Você não pode de forma nenhuma abrir um negócio sem responder a essa pergunta. É preciso estar bem claro e bem definido que é seu cliente. Vai ser o público A, B, C ou D? Lembre-se estes clientes não se misturam. Se você não atentar para a importância desse item, é possível que depois de seu empreendimento estiver funcionando, você não consiga encontrar seu cliente. Imagine que tamanha frustração, uma empresa montada, um gasto em investimento e você não sabe onde está seu cliente.

Qual é o nosso mercado?
Qual é o nosso diferencial? Veja bem, se você vai entrar em um mercado cujo produto já exista, talvez não caiba mais um. Entretanto, o diferencial pode ser a chave para seu sucesso.
É necessário ter algo mais que vai fazer o consumidor optar pelo seu produto e deixar de lado o seu concorrente.

Quais são os nossos concorrentes?
Não negligencie forma nenhuma este item. É preciso saber com bastante precisão quem são os concorrentes, onde eles estão, como é a tecnologia utilizada por eles, como é a qualidade de seu produto, etc. etc. Tente ter o máximo de informações sobre ele e faça tudo para caminhar sempre na frete.
O Plano de Marketing apresenta os principais enfoques relacionados ao mercado pretendido pela empresa e às estratégias de marketing que devem ser adotadas no sentido de otimizar o desempenho organizacional.

Basicamente, o Plano de Marketing possui os seguintes tópicos:
Análise do mercado
Estratégias de Marketing

A análise de mercado inclui no seu plano os seguintes itens:
Avaliação quantitativa e/ou qualitativa dos Produtos e Serviços.
Estudo de segmentação do mercado alvo.
Dimensionamento do mercado.
Avaliação dos pontos fortes e ameaças dos Produtos e Serviços em relação ao mercado.
Análise da concorrência - identificação e comparação.

As estratégias de marketing do seu plano de negócio devem se orientar nos 4 P’s:
PRODUTO:- Descrição completa dos produtos e serviços. Ressaltar diferenciais competitivos do mercado alvo e posicionamento; Variedade, Qualidade, Design, Nome da Marca, Embalagem, Tamanhos, Serviços e Garantias.
PREÇO: Lista de preços, Descontos, Subsídios, Condições, Créditos e Prazo de pagamento.
PROMOÇÃO: Promoção de vendas, Propaganda, Relações públicas, Merchandising, Força de vendas, Marketing direto.
PONTO DE VENDA: distribuição. Canais de distribuição, Cobertura do distribuidor, Localização, Estoques, Transporte.

18/04/2011

COMO PLANEJAR E EXECUTAR UM TREINAMENTO

COMO PLANEJAR E EXECUTAR UM TREINAMENTO

Treinamento: uma breve conceituação

Não há possibilidade de nos desenvolvermos economicamente e, conseqüentemente, elevarmos o nosso nível social, sem aumentarmos as nossas habilidades, sejam elas intelectuais ou técnicas. Logo, aumentar a capacitação e as habilidades das pessoas é função primordial do treinamento.
Treinar é "o ato intencional de fornecer os meios para proporcionar a aprendizagem" (CHIAVENATO, 1994, p. 126), é educar, ensinar, é mudar o comportamento, é fazer com que as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, é ensiná-las a mudar de atitudes. Treinar no sentido mais profundo é ensinar a pensar, a criar e a aprender a aprender.

O treinamento deve incentivar ao funcionário a se auto-desenvolver, a buscar o seu próprio meio de reciclagem. O profissional de treinamento por sua vez, deverá conscientizar os funcionários da importância do auto-desenvolvimento e da busca constante do aprendizado contínuo.

A missão do treinamento pode ser descrita como uma atividade que visa: Ambientar os novos funcionários; Fornecer aos mesmos novos conhecimentos;
Desenvolver comportamentos necessários para o bom andamento do trabalho e, atualmente vem tendo a sua maior missão que é de conscientizar os funcionários da importância de auto-desenvolver-se e de buscar o aperfeiçoamento contínuo.

Ao se treinar um empregado, este pode se sentir prestigiado perante sua empresa, pois desta forma ela demonstra sua preocupação em capacitar bem seus profissionais, dando-lhe a oportunidade de crescimento pessoal e profissional.

Como já ressaltamos, o treinamento é uma responsabilidade gerencial, onde a área de treinamento servirá para dar apoio ao gerente, fornecendo, recursos, programas, material didático e assessorar o gerente na elaboração dos programas de treinamento. O gerente deve se preocupar com a capacitação de sua equipe cuidando para que ela receba treinamento adequado continuamente.

Planejando um Programa de treinamento

Um programa de treinamento deve se guiar por determinados pontos imprescindíveis para o seu sucesso:

Identificar o cliente: este é o ponto de partida para a elaboração do programa. Se a identificação do cliente estiver errada, todo o programa perderá o seu sentido. Para a identificação, pergunte:
• Qual é o problema a ser solucionado?
• Quais são as suas necessidades?
• E que resultados deverão ser alcançados?
Somente o cliente terá as respostas para estas perguntas.

Levantamento de necessidades (LN): Para que um programa de treinamento tenha o resultado esperado, temos que ajustar as ações da área de treinamento com as necessidades da instituição. Ao realizarmos um levantamento de necessidade temos que tomar cuidado para não cairmos na tentação do resultado imediato cobrado pelos empresários.

O LN trará a tona a "carência observada no indivíduo ou no grupo, diante do padrão de qualificação necessário para a boa execução da tarefas de uma função"(TOLE e MILIONI, p. 88).Os resultados aqui traçados definirão as ações a serem tomadas posteriormente.

Para realizar o LN podemos utilizar os seguintes instrumentos: Questionário; Avaliação de desempenho;
• Discussão em grupo;
• Reuniões inter-departamentais;
• Entrevista estruturada;
• Pesquisa de clima;
• Pesquisa de satisfação de clientes, entre outros.

Seja qual for o instrumento utilizado não podemos abrir mão da criatividade, tendo sempre em mente os objetivos da empresa.

Diagnosticar o problema: nesta etapa o profissional de treinamento, irá analisar o desvio encontrado e assim verificar se o problema é solucionável através de um programa de treinamento.

Elaborando um Programa de Treinamento

A elaboração de um programa de treinamento sempre será realizado com base em uma perfeita identificação e interpretação das necessidades reais de treinamento.

Para definirmos com exatidão o que faremos no treinamento, será fundamental identificarmos os seguintes pontos:

Público-alvo: a correta identificação e análise da população que será atingida pelo programa, garantirão um percentual do sucesso do treinamento. Isto porque, um treinamento voltado para os técnicos, não poderá ser o mesmo utilizado para os gerentes e vice-versa.

Objetivos: É o que se pretende alcançar com um programa de treinamento. Hoje quando as empresas passam por dificuldades financeiras o primeiro corte de verbas é realizado na área de treinamento. Isto se dá porque os resultados concretos obtidos em um programa de treinamento, não são fáceis de se alcançar e de demonstrar, por isso temos que definir os objetivos com algumas características essenciais: ter desempenho final a ser alcançado (elaborar folha de pagamento); ter um período determinado (mensal); ter um padrão de satisfação (sem erros).

Desta forma os objetivos serão facilmente atingidos com a realização do treinamento.

Definição dos temas: ao se estabelecer os objetivos a serem alcançados, podemos definir quais temas serão abordados e quais assuntos serão levantados dentro deste tema, para melhor atingir os resultados.

Metodologia: é a forma utilizada para o desenvolvimento do programa de treinamento. Levando em consideração as necessidades estabelecidas pelo cliente, será possível escolher a metodologia a ser utilizada. Vejamos os métodos mais utilizados: Sala de aula; Treinamento à distância; Internet; No local de trabalho.

Processos e técnicas: "Vários fatores do treinamento podem influir na escolha da técnica, tais como nível do treinando, forma do treinamento, tipo de necessidades, duração dos cursos, recursos humanos e materiais, condições físicas e ambientais" (FONTES, p. 64). Para que a técnica utilizada seja de grande proveito, deverá ser criativamente adaptada para a realidade local. Vejamos agora quais são as técnicas mais utilizadas: Conferências ou palestras; Estudos de caso; Dramatizações; Dinâmica de grupo; Jogos de empresas.

Tendo escolhido a metodologia a ser desenvolvida e as técnicas a serem utilizadas, o instrutor poderá contar com recursos didáticos que servem para esclarecer uma demonstração, motivar o grupo para uma reflexão e favorece a memorização dos assuntos apresentados(Cf. FEULLETTE, 1991, p. 126). Vejamos agora quais são os recursos mais conhecidos: Vídeo cassete/televisor; Gravador/Aparelho de som; Cartazes;
Retroprojetor/Transparência; Apostilas; Quadro negro; Flip-chart; Computador.

Plano de aula: Com todas as etapas anteriores preenchidas deve-se elaborar um plano de aula. Este é um instrumento que irá auxiliar o instrutor na realização do treinamento. No plano devem conter as seguintes
informações: tema central do treinamento, assuntos a serem abordados, horários, técnicas e recursos didáticos.

Tempo e custo: Devemos levar em consideração estes dois fatores antes de terminarmos a elaboração de um programa de treinamento.
O tempo deve ser determinado a partir das necessidades e características do cliente e do público-alvo, assim como a importância do tema a ser abordado. O mau planejamento do tempo pode causar a perda de informações essências no termino do programa.

O custo deve ser levado em consideração, e este deve ser confrontado com os benefícios que o treinamento irá proporcionar ao cliente.
Podemos identificar como custo os seguintes pontos: salários dos instrutores ou consultores externos, despesa com local, refeições, passagens, estadias, materiais, entre outros.

Executando um programa de treinamento

Terminada a fase de elaboração do programa de treinamento, entramos na fase de execução, que envolve a convocação dos treinandos e a execução do treinamento propriamente dito.

Convocação dos treinandos

É muito comum o instrutor se defrontar com treinandos desmotivados e desinteressados, onde o instrutor terá que desfazer toda esta resistência. Isto acontece porque os treinandos não estão cientes da real importância do aprendizado contínuo.

Para que se minimize este problema ao se convocar um funcionário para um treinamento temos que ser criativos e inovadores, temos que aguçar a curiosidade do público alvo, e para isso, podemos: Deixar de lado aqueles velhos memorandos e passemos a usar um convite ou algo mais atrativo; Procurar conhecer os pontos fortes dos treinandos fazendo uma rápida reunião com seus superiores; Quando iniciarmos um programa de treinamento diga coisas agradáveis sobre o grupo. Esta atitude fortifica os treinandos; No início do programa deixe bem claro quais são os ganhos que os treinandos terão com a realização deste treinamento.

Os instrutores

São aquelas pessoas que irão atuar na transmissão do conteúdo teórico e prático do programa de treinamento.

Para se definir um corpo de instrutores devemos analisar o currículo dos indicados, para verificarmos se são adequados para o programa, somente a partir destas análises convocaremos os instrutores.

Para que um programa de treinamento tenha sucesso o instrutor deverá estar preparado para atuar como um verdadeiro agente de mudança. A atuação deste que poderá garantir o alcance dos objetivos estabelecidos e o sucesso do treinamento.

O instrutor deve possuir algumas características básicas para que ele possa obter sucesso na transmissão de conhecimento. Vejamos algumas: personalidade: transmitindo segurança; conhecimento do assunto; habilidade para lidar com ambigüidades; motivado para a função; criar vínculo com o público; liderança: ter influência; habilidade em vender idéias; criativo; empatia: colocar-se no lugar do outro; ser ético nas relações, nos procedimentos e nas análises.

Avaliando os resultados

O que mais importará para a organização é estar ciente do tipo de retorno que o programa de treinamento irá trazer para a empresa. Portanto, ao terminar um treinamento devemos avalia-lo junto com os treinandos e checar posteriormente se ele trouxe realmente benefícios para a empresa.
Ao se investir em treinamento espera-se que haja "aumento de produtividade, mudanças de comportamento, melhoria do clima humano na organização, redução de custos e de acidentes, rotação de pessoal, além de outros resultados" (TOLEDO e MILIONI, p. 89).

Conclusão

O aumento da competitividade aliado ao contínuo e assustador avanço da tecnologia, faz com que as empresas passem a se preocupar com o freqüente aperfeiçoamento de seus funcionários.

Sendo assim, as empresas deverão se tornar verdadeiros "educandários", onde o gerente seja o educador, e os seus funcionários serão os educandos. Trazendo a tona o verdadeiro sentindo da educação, que é de desenvolver a capacidade física, intelectual, e moral do ser humano, levando este a se integrar e interagir com o meio que o cerca, podendo refletir criticamente sobre as mudanças ocorridas a sua volta e dessa reflexão tomar uma decisão e rumo a seguir.

Logicamente esta postura não será alcançada de uma hora para outra nas organizações, cabe aos profissionais de Recursos Humanos e verdadeiros agentes de mudança, fazer desse princípio uma realidade imprescindível para o sucesso das empresas.

Convém relembrar que o treinamento é um processo contínuo de aprendizagem elaborado e planejado pelos profissionais de Recursos Humanos com total apoio da alta gerência.

Vimos que um programa de treinamento envolve algumas etapas que devem ser seguidas para garantir o sucesso do treinamento, são elas: identificação do cliente, levantamento de necessidades, diagnósticos, elaboração ou planejamento, execução e avaliação do resultados obtidos com o treinamento. Elas não funcionam isoladas mais sim em conjunto umas com as outras, a folha em qualquer etapa pode por a perder todo programa. Assim, temos que encarar cada parte como sendo de vital importância para o sucesso do treinamento e para pleno alcance dos objetivos estabelecidos.

O responsável pelo programa deve empenhar-se ao máximo para fazer com que o treinamento se torne um investimento feito pela empresa e que após o seu término traga reais benefícios para a organização e seus funcionários.
A abrangência do papel do treinamento na empresa moderna não se restringe apenas em oferecer condição para que o empregado melhor se capacite ou se desenvolva, mas também, como força capaz de intervir na organização e no processo produtivo. Só entendendo assim, poderemos dar à empresa o que ela espera - força capaz de ajudá-la na árdua tarefa de maximizar resultados, minimizando os custos e otimizando os recursos humanos disponíveis, tornando-os mais eficientes e mais eficazes.

13/04/2011

VINHOS - Quer saber mais sobre vinhos?

fermentado.
Depois de colhidas, as uvas passam em uma máquina, a desengaçadeira, que as separa de seus
engaços.
A seguir elas vão para a prensagem, onde será extraído
mosto. Ao suco extraído são acrescentadas leveduras que, durante o processo de fermentação, transformam o açúcar natural da uva em álcool, liberando gás carbônico.
Conforme o processo de fermentação, o vinho obtido poderá ser de vários tipos:
·
Tintos secos ou doces
·
Brancos secos ou doces
·
Rosados
·
Espumantes
·
Fortificados

Os tintos doces não são usuais e podem ser identificados pelo teor de açúcar determinado na degustação.
As uvas que produzem vinhos de qualidade são da espécie
Vitis vinífera. As mais famosas, entre centenas, são as tintas Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, Syrah, Gamay, Tempranillo, Nebbiolo e Sangiovese e as brancas Chardonnay, Sauvignon Blanc, Semillon, Riesling, Gewurtztraminer e Malvasia. Não são saborosas para consumo como uvas de mesa.
Por outro lado, as saborosas uvas de mesa, da espécie
Vitis labrusca, não produzem vinhos de qualidade. As mais conhecidas são a Niágara e Isabella.

Vinho Tinto
Na produção do vinho tinto a fermentação do
mosto ocorre em contato com as cascas, que é de onde se extrai a cor e maior número de compostos orgânicos.
Vinhos tintos só podem ser feitos com uvas tintas.
Para se obter vinho tinto doce é necessário usar uvas com teor de açúcar mais elevado e interromper sua fermentação antes do término da transformação do açúcar em álcool.

Vinho Branco

No vinho branco a fermentação é feita com o
mosto puro, sem contato com as cascas.
Pode ser feito tanto de uvas brancas (blanc de blancs) como de uvas tintas (blanc de noirs).
Para se obter vinho branco doce é necessário usar uvas com teor de açúcar mais elevado e interromper sua fermentação antes do término da transformação do açúcar em álcool.

Vinho Rosado
O vinho rosado é feito a partir de uvas tintas.
As cascas ficam em contato com o
mosto por pouco tempo, até que se consiga a cor desejada.

Vinho Espumante
O vinho espumante nasce como vinho comum,
tranqüilo, ao qual é acrescentada uma mistura chamada liqueur de tirage formada de açúcar de cana e leveduras diluídas em vinho.
A adição desse componente é que vai produzir uma segunda fermentação no vinho base, que pode ocorrer dentro da garrafa (
método champenoise) ou dentro de cubas de aço inoxidável (método charmat). Esta segunda fermentação será a responsável pelo acréscimo do gás carbônico ao vinho, transformando-o em vinho espumante.
No processo de produção, a quantidade de açúcar usado no liqueur d’expedition. (mistura de vinho com açúcar, adicionada a cada garrafa) é que vai definir o tipo de espumante produzido:
· Brut naturel: até 3 g/lL
· Extra-brut: até 5 g/l
· Brut: até 15 g/l
· Extra-sec: de 12 a 20 g/l
· Sec: de 17 a 35 g/l
· Demi-sec: 25 a 50 g/l
· Doux: acima de 50 g/l

Método Champenoise
Pelo método champenoise, no momento em que o vinho é engarrafado, junta-se a ele o
liqueur de tirage, que irá produzir uma segunda fermentação dentro da garrafa. Como a garrafa está fechada, o gás carbônico resultante desta segunda fermentação ficará retido, diluído ao vinho.
O método champenoise é caro e demorado, pois a segunda fermentação cria dentro da garrafa um deposito que deve ser eliminado. É necessário fazer a "remuage", que consiste numa lenta decantação. A cada dia, durante várias semanas, o mestre de cave gira as garrafas cerca de um quarto de volta ao mesmo tempo em que as vai inclinando, até que fiquem de cabeça para baixo e com todo o sedimento depositado junto à tampa. Atualmente, várias vinícolas vêm substituindo o trabalho manual por máquinas chamadas de gyropalettes.
Desta forma o vinho fica límpido, sendo ainda necessário remover os sedimentos depositados no gargalo. Isto é feito por um processo chamado "dégorgement" que consiste no congelamento do depósito que, em seguida, é expulso pela pressão existente na garrafa no momento da retirada da tampa provisória. Antes de se colocar a rolha definitiva, a quantidade de vinho expulsa pelo "dégorgement" deve ser completada pela adição do
liqueur d'expedition.

Método Charmat
Pelo método Charmat o vinho é transferido para uma autoclave onde é adicionado o '
liqueur de tirage' que irá produzir a segunda fermentação sob temperatura mantida entre 10ºC e 14ºC.
O vinho é então submetido a processos de decantação e filtragem e é engarrafado sob pressão e baixa temperatura, juntamente com o '
liqueur de expedition'. Em seguida coloca-se a rolha característica e a grade de arame

Vinhos Forticados
Também chamados de generosos, recebem este nome por serem acrescidos de aguardente vínica, o que faz com que seu teor alcoólico aumente.
A adição de aguardente pode ser feita antes ou após a transformação de todo o açúcar em álcool. No primeiro caso a fermentação é interrompida, fazendo com que permaneça algum açúcar residual tendo-se então, o vinho fortificado doce. Se todo açúcar for transformado, tem-se um vinho fortificado seco

Garrafas
O tamanho padrão e mais comum é de 750ml, podendo ser de diversos formatos.
Podem-se comprar vinhos em garrafas de vários tamanhos, alguns deles com nomes característicos:
· 375 ml - meia garrafa
· 400 ml
· 500 ml
· Clavelin - 620 ml
· 750 ml - 1 garrafa
· Magnum -1.500 ml - 2 garrafas
· Jéroboam - 3.000 ml - 4 garrafas
· Réhoboam - 4.500 ml - 6 garrafas
· Mathusalem - 6.000 ml - 8 garrafas
· Salmanazar - 9.000 ml - 12 garrafas
· Baltazar - 12.000 ml - 16 garrafas
· Nabucodonosor - 15.000 ml - 20 garrafas

Escolhendo o vinho
É sempre bom ter em casa uma boa variedade de vinhos, pois desta forma pode-se estar preparado para todos os tipos de ocasiões. É importante ter em sua adega diversos tipos de vinhos: brancos e tintos; champagnes e outros espumantes; vinhos fortificados e vinhos doces.
É muito difícil recomendar a alguém quais vinhos deveria ter em sua adega, já que o gosto é muito pessoal. É importante diversificar e não temer ousar experimentar novos vinhos, pois se ficarmos presos somente aos famosos ou a determinados
varietais, com certeza estaremos perdendo a chance de conhecer ótimos vinhos.
Existem vinhos que melhoram muito com o tempo, outros que só têm a perder, o que torna falsa a afirmação de que todo vinho melhora com a idade. Atualmente a maioria dos vinhos é feita para ser bebida cada vez mais cedo; somente os grandes vinhos evoluem e melhoram substancialmente com o tempo. Deve-se relacionar a safra do vinho que se deseja comprar com sua provável
longevidade.
Há hora e lugar para cada vinho. Há ocasiões em que beber um vinho envelhecido ou encorpado seria um desperdício. Por outro lado, pode ser extremamente agradável tomar um grande vinho ainda jovem, mesmo que com potencial de envelhecimento. Nem sempre um ótimo vinho, já maduro, será o melhor para um determinado momento.

Escolhendo o Produtor
É muito importante saber ler um rótulo na hora de comprar um vinho. Ele é a principal fonte de informação de que dispomos para julgar se determinado vinho deve ou não ser comprado, principalmente se não conhecemos seu produtor. Veja figura 1.
Um rótulo bem cuidado - assim como toda a apresentação da garrafa - pode indicar se um vinho pode ser bom ou não. O produtor que não cuida bem de seu vinho, tampouco irá investir na apresentação do mesmo. É importante verificar se o nome do produtor está escrito no rótulo pois, normalmente, nenhum produtor colocaria seu nome em algo de qualidade duvidosa.
Deve-se também observar a cápsula para verificar se o vinho vazou. Bom indicador é o espaço entre o vinho e a rolha: se estiver além do normal, é sinal de vazamento. Caso constate alguma anormalidade, deixe a garrafa na prateleira.

Considerando o preço
Lembre-se que nem todo vinho caro é melhor que um mais barato, mas um vinho muito barato dificilmente será bom. Tenha sempre em vista a relação custo/benefício. Se um vinho for caro, precisa ser de boa qualidade.
Pode-se ter boas surpresas com vinhos de bom preço e boa qualidade, apresentando custo/benefício excelente.

Estocando
A conservação do vinho é fundamental para que não se tenha surpresas desagradáveis na hora de abrir uma garrafa.
A garrafa deve ser guardada na posição horizontal para manter sua rolha sempre em contato com o líquido. Desta forma evita-se que a rolha venha a ressecar, permitindo a entrada de ar, o que seria fatal para o vinho.
Devemos tentar colocar os vinhos em um ambiente onde a variação de temperatura seja a menor possível e as variações que ocorram não sejam bruscas. O ideal é um local onde a temperatura se mantenha constante, em torno de 15°C, com umidade aproximada de 75%, para que a rolha não resseque.
Deve-se evitar claridade, ruídos e aromas estranhos e fortes que possam contaminar os vinhos.
Não se deve guardar por muito tempo um vinho que não foi feito para ser longevo, pois não é verdade que todo vinho melhora com a idade. Um vinho branco leve deve ser consumido no mais breve espaço de tempo possível, um branco de maior estrutura envelhece bem, podendo alguns chegar a envelhecer cerca de 10 anos ou mais.
A maioria dos tintos deve ser consumida entre 2 e 6 anos. Alguns excepcionais podem ser guardados por mais de 20 anos.

Decantação
Se o vinho estiver turvo ou com depósitos no fundo, deve ser mantido imóvel por tempo suficiente para que toda a matéria em suspensão se deposite no fundo da garrafa.
Em seguida ele deve ser vertido para outro frasco, limpo e seco, contra a luz de uma vela, de forma que se possa ver quando o sedimento começa a chegar ao gargalo da garrafa; nesta hora deve-se parar de verter o vinho e deixar que o depósito fique na garrafa junto com o restante do líquido. Este resto de vinho deve ser abandonado.

Temperatura de Serviço
A temperatura é fator essencial para que um vinho seja degustado no melhor de suas características de aroma e sabor. Como regra geral os vinhos brancos são servidos frios e não gelados. Para os vinhos tintos a temperatura de serviço deve aumentar com o teor de tanino, lembrando que acima de 20ºC nenhum vinho conserva suas qualidades.
Temperaturas sugeridas para se acentuar aromas e sabores:
· Espumantes simples: 7 a 9°C
· Champagnes: 8 a 10°C
· Brancos
· Secos: 10 a 12°C
· Doces simples: 8 a 10°C
· Doces finos: 11 a 13°C (Sauternes, Alemanha, Tokaji)
· Rosados todos: 10 a 12°C
· Tintos leves e jovens: 10 a 12°C (Beaujolais, Bardolino)
· Jovens: 14 a 15°C
· Maduros: 16 a 17°C (Borgonha, Itália, Espanha)
· Levemente envelhecidos: 18 a 20°C (Bordeaux, Cabernets do Novo Mundo)
· Fortificados secos: 9 a 11°C (Jerez)
· Doces: 15 a 16°C (Madeira, Porto)
· Doces finos: 16 a 18°C (Vintage Port)

Longevidade
Não se pode dizer qual o prazo de validade de um vinho. Bons vinhos se muito bem guardados podem durar cerca de 50 a 70 anos ou mais. Outros podem não completar um ano.

Brancos
Em geral, os vinhos brancos têm uma vida menor que a dos tintos. Com raras exceções, um vinho branco deve ser bebido o mais jovem possível, quando se pode apreciar todo seu frescor que, com o tempo, irá perder.
Um vinho branco, com mais de 4 anos de idade, corre o risco de já estar ruim. As exceções ficam por conta de alguns brancos, como os da Bourgogne, que são fermentados em barris e têm uma estrutura que lhes permite envelhecer, podendo ultrapassar bem mais de 10 anos.

Tintos
A longevidade dos tintos varia bastante. Os beaujolais nouveau, e outros vinhos tipo '
primeur', são feitos para serem consumidos no máximo em seis meses.
A maioria dos tintos consegue durar tranqüilamente cerca de cinco anos, mas é sua estrutura que vai permitir que ele envelheça mais do que isso. Um vinho bem estruturado pode durar muitos anos.


Espumantes
Os espumantes devem ser tomados tão logo sejam lançados, pois seu envelhecimento ocorre na adega, depois de engarrafados. Em geral, eles devem ser consumidos o mais rapidamente possível. Com raras exceções, alguns champagnes
milesimados podem melhorar com o tempo.

Abrindo a garrafa
Ao perfurar a rolha, não atravessá-la toda para evitar que alguns pedaços caiam dentro do vinho.
Com um vinho de pouca idade, não se necessita de maiores cuidados.
Com um vinho mais antigo deve-se retirar toda a cápsula para que se possa avaliar o estado da rolha e evitar que se parta.
Quando o vinho já tiver cinco anos ou mais, deve-se evitar agitar a garrafa, pois ele tem a tendência de formar sedimentos com o passar do tempo. Se agitarmos a garrafa, esse sedimento acabará se misturando ao vinho, deixando-o turvo.
O vinho que apresentar depósito no fundo da garrafa deve ser
decantado.
Uma garrafa, depois de aberta, deve ser consumida rapidamente, de preferência no mesmo dia. O vinho, após entrar em contato com o oxigênio do ar, começa e se deteriorar. Existem alguns acessórios que permitem uma boa vedação da garrafa com a criação de vácuo, através da retirada do ar de seu interior, o que ajuda o vinho a se manter em bom estado. Mesmo por alguns dias depois de aberta a garrafa.

Servindo o vinho
O vinho deve ser servido em sua
temperatura correta. Deve-se encher a taça até cerca de 1/3 de seu volume. Desta forma pode-se, agitando-o, sentir todo seu aroma.
Use o copo adequado para cada tipo e vinho:
Taças para degustação podem ser:
. Espumantes
. Borgonha
. Bordeaux.




11/04/2011

MARKETING - Marketing de Guerrilha

Buzz Marketing
È a estratégia de encorajar o individuo a passar a mensagem de marketing para outras pessoas espontaneamente.

Imprensa PR Stunt

Para potencializar as ações de guerrilha é feito paralelamente um trabalho intenso de Acessória de imprensa, para gerar mídia espontânea

Marketing Viral
Desenvolver um conteúdo e descobrir para qual grupo a mensagem se destina e fazer com que este conteúdo se multiplique de forma parecida com uma epidemia.

Intervenção Urbana
Colocar a marca do anunciante junto ao público de uma forma sutil e sem perfil comercial.

Marketing de emboscada
O lugar é o momento certo, aproveitar a situação onde o seu público esteja reunindo para fazer sua comunicação com o menor numero de dispersão.

Marketing Invisível
Quebra as barreiras da propaganda tradicional divulgando uma marca uma ação ou um produto sem que o público perceba um cunho comercial

Branding
é um trabalho de construção de uma marca junto ao mercado. Sua execução é tomada por ações que posicionam a marca e divulgam a marca no mercado
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